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terça-feira, 31 de outubro de 2017

Vale a pena ler: Morre ativista que nasceu preso na ditadura:

Paulo Fonteles Filho escreveu carta aberta ao general Mourão um mês antes de morrer relatando os hororres da ditadura que conheceu desde o seu nascimento, no cárcere.

2 comentários:

  1. Fico chocada e profundamente horrorizada pelas atrocidades cometidas com a família de Paulo Fonteles Filho. Não se imagina que um ser humano haja cometido tanta BARBÁRIE e que uma jovem grávida frágil e seu filho em seu ventre tenham conseguido resistir a ataques insanos de toda ordem. Da vontade de chorar quando se sabe de tanta maldade e horror. Lamento as mortes prematuras de seu marido e filho. Fique com Deus, senhora. Regina Silva, santarena.

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  2. Para me inteirar dos pormenores do passamento do Paulo Fonteles Filho acessei ao site "Congressoemfoco", conforme a orientação dessa página. Lá encontrei a matéria completa do falecimento, incluindo o histórico de seus pais. Até hoje, 31.10.17, às 20,45, a postagem recebeu 130 comentários. Confesso que fiquei estarrecido com o teor das participações. Escritas num linguajar vulgar, agressivo e contundente, deixam transparecer o falso conhecimento dos contendores sobre história política brasileira. Porém, o mais degradante é o desrespeito ao morto e ao padecimento de sua família durante o regime militar. Tudo isso demonstra a fase de intolerância abusiva e de agressividade mórbida que os brasileiros vem atravessando desde o ano de 2016.É preciso entender que os dois maiores bens a serem preservados durante avida são: liberdade e igualdade. Um não subsiste sem o outro.

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