Fascinada pela cultura do tecnobrega paraense, a fotógrafa mineira Bruna Brandão fez uma série de registros do estado amazônico e pretende transformá-los num livro.
A ideia surgiu de um amigo designer, que propôs que fossem a Belém, numa espécie de estudo de campo sobre a estética das festas de tecnobrega no Pará. Entre 2014 e 2016, Bruna viajou três vezes ao Pará, em visitas duravam de 15 dias a um mês.
Lá, se deparou com festas gigantes, aparelhagens que pareciam naves espaciais e muitos shows pirotécnicos. "Tudo isso tocando brega", diz. O livro ainda não tem previsão para ser publicado, mas já tem nome: "Terremoto Sonoro".
A ideia surgiu de um amigo designer, que propôs que fossem a Belém, numa espécie de estudo de campo sobre a estética das festas de tecnobrega no Pará. Entre 2014 e 2016, Bruna viajou três vezes ao Pará, em visitas duravam de 15 dias a um mês.
Lá, se deparou com festas gigantes, aparelhagens que pareciam naves espaciais e muitos shows pirotécnicos. "Tudo isso tocando brega", diz. O livro ainda não tem previsão para ser publicado, mas já tem nome: "Terremoto Sonoro".
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