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quinta-feira, 10 de maio de 2018

SANTARÉM JÁ TEVE...

Silvia Monteiro, santarena, residente no Rio de Janeiro, mandou-me a foto acima, com este texto: “Sou mocoronga da Velha Guarda e comprei muita coisa nesta Loja Malheiros, na Rua João Pessoa. Te lembras dela, Ercio?”

Respondi: Silvia, lembro, sim. O proprietário era o Vicente Malheiros, avô do Vicente, do Zé Wilson e do Tinho Fonseca. Lembro-me também dos estabelecimentos comerciais abaixo nominados, dos quais somente um deles - CASA FELIZ - ainda existe, funcionando normalmente.

“A Primavera” (dos Faria)
“A Curiboca” (do Joaquim Duarte)
“Casa Feliz” (do Abelardo Gentil)
“A Violeta” (do Elias Hage e Servulo Matos)
“Casa Elza” (do Nicolau Demetrio)
“Casa Martins” (do Joaquim Martins)
“Casa Matos” (do Domingos Matos)
“Casa Coêlho” (do Alfredinho Coêlho),
“A Pernambucana” (gerenciada pelo Moacir Lopes)
“A Graciosa” (do Almerindo Ferreira)
“Foto Santarém” (do Vidal Bemerguy)
“Casa Vitória” e “Padaria Vitória” (dos Coimbra)
“Sapataria Selma” (do Duquinha Cardoso),
“Casa Miléo” (dos Miléo)
“Casa Bôa Esperança” (do Tuji))
“Depósito Americano” (do Maurilio Marques)
“Casa Mimi” (do Joaquim Pereira)
“Canto Redondo” (dos Corrêa),
“Casa Liebold” (do João Liebold)
“Casa Popular” (de Elizabeth Lopes)
“Foto Iracema”(do Bernardo Keuffer)
“Casa Nova Aurora" (do Miguel Berbary)
“Café do Povo” (do Severino Frazão)
“Empresa Universal” (do Carlos Monteiro)
“Padaria Luci" (do Joaquim Gonçalves)
“Casa Moraes”, do Manoel Moraes.

4 comentários:

  1. Loja Malheiros.

    Tempo bom.

    Meu avô materno Vicente Malheiros era um comerciante destacado, em Santarém.

    Na Loja Malheiros, além de joias, havia discos até de música clássica.

    Nascido no Aritapera (Vila do Município de Santarém-PA), ele foi um comerciante bem sucedido na cidade, proprietário da "Loja Malheiros".

    Era praticamente autodidata e quase sem instrução formal, mas um excepcional empreendedor e muito inteligente.

    Pessoa de refinado humor, honesto e bastante disciplinado.

    A convite de seu amigo alemão Alberto Meschede (então dono do famoso Bar Mascote, em Santarém), viajou, a passeio, para a Alemanha, na década de 30 do século passado, em companhia daquele amigo.

    Foi um dos fundadores da Associação Comercial do Baixo-Amazonas (hoje, Associação Comercial e Empresarial de Santarém), tendo sido Presidente da entidade.

    Foi um dos fundadores do Centro Recreativo de Santarém, tradicional clube social, tendo sido seu Presidente.

    Foi Vogal (Juiz Classista) Representante dos Empregadores na Junta de Conciliação e Julgamento de Santarém (hoje, 1a. Vara do Trabalho de Santarém, na década de 60 do século XX).

    Publicou diversos artigos em jornais de Santarém, sob o pseudônimo de "Visconde da Várzea".

    Em nossa família, há várias gerações com o nome "Vicente", iniciado por meu avô materno.

    Dele ganhei um exemplar do livro "Filosofia da Vida" (Will Durant), que muito admirei na juventude.

    Também foi dele que ganhei dois discos compactos com músicas de um conjunto musical que surgia na década de 60 do século passado: The Beatles.

    Salve o "velho" Vicente Malheiros!

    Abraços,

    Vicente Malheiros da Fonseca.

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  2. Ercio, esqucessestes de colocar os nordestinos do mercado municipal e modelo, como cada Riba, que tem mais de 40 anos e continua funcionando, e muitos outros como meu pai Edmilson Machado dos armazéns Machado e Esplanalto, Vicente Brito, moises Portela, Antônio Aguiar,etc, pioneiros no secos e molhados, farmácia, e lojas.

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  3. Raimundo Portela, reconheço e sou testemunha do quanto os nordestinos, chamados carinhosamente de arigós, contribuíram para a evolução das atividades comerciais e de tantas outras, em Santarém. Não esqueci, é que são muitos os nomes e o espaço é limitado.

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  4. Vdd. Sou uma "nissei". Filha de pais cearences, mas nascida nesta terra q acolheu meus pais e tantos outrios q vieram tentar a sorte por estes lados. Sou filha de um dos comerciantes nordestinos. O Vicente Brito. Que tanto trabalhou e coutribuiu para o crescimento desta cidade q ele adotou como terra do coração. Hj meu pai está com 84 anos. Não trabalha mais. Maa está totalmente lúcido e à frente da vida dele. Ele merece. Se fez do nada. E até hj tem muitos ensinamentos para nos transmitir.
    Celi Maria Gomes de Brito (hj Carneiro por causa do nome do esposo).

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