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quarta-feira, 20 de junho de 2018

CASF: Resultado da eleição


Atendendo aos inúmeros pedidos, quase todos de funcionários da ativa e aposentados, do Basa, informamos que 1.214 associados da CASF votaram na eleição de ontem. O resultado foi o seguinte:
Chapa 1 (Domingos) - 299 votos
Chapa 2 (Madison)    - 214.     “
Chapa 3 (Sofia)           - 484.     “   Vencedora
Chapa 4 (Tourinho).    - 217.      “

12 comentários:

  1. Se, como dizem, o universo de votantes seria em torno de 6.000;
    Se, como está informando este blog, apenas 1.200 votaram; e
    Se, apenas 480 (8% do universo de votantes) votaram na chapa vencedora,
    É um sinal evidente de que ninguém acreditava na composição e no falatório de nenhuma das chapas.
    Que a chapa vencedora tenha sempre isso em mente. São os meus votos.

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    1. Para se ter uma ideia da pífia votação das eleições da CASF, na CAPAF, quando realizava eleições antes da Intervenção sem fim, o candidato mais votado para o Conselho Deliberativo costumava ter em média de 580 a 600 votos nominais.E só voto de aposentados.

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  2. Bem lembrado pelo anônimo das 11:28. Nada de salto alto, apesar de sere,m quatro as mulheres na Chapa vencedora. A abstenção nas eleições da Casf tem sido abissal. Isso denota que nenhuma das Chapas concorrentes conseguiram empolgar. A Chapa eleita conseguiu vencer por causa dos votos dos "ativos" lotados na Matriz do Basa. Mas uma votação de 8% dos votos possíveis recomenda humildade e, sobretudo, disposição para cumprir as promessas de campanha, uma das quais certamente a mais decisiva foi a de cortar na "própria carne" reduzindo em 50% os régios honorários pagos pela CASF aos seus dirigentes (R4-18 mil para om presidente e R$-16 mil para seus diretores , mais R$-15 para a assessora jurídica que trabalha em seu próprio escritório, entre outras coisitas más, como a superposição de atividades. No entanto, todos desejam que as meninas tenham sucesso. O marketing foi bem feito, o de explorar que em outras chapas só tinha homem...

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    1. Se o marketing foi bem feito, explorando a ausência do sexo frágil (kkkk) em chapas concorrentes, vale às poderosas, vale a pena investir ruma à Diretoria do Banco. Pois não?

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  3. E que iniciem o seu trabalho dando uma olhada nas reiteradas discussões ocorridas através deste blog, tendentes a imprimir um rumo mais objetivo ao relacionamento da CASF com as entidades prestadoras de serviços (diga-se hospitais).
    Quem sabe poderão aproveitar alguma coisa ?

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  4. A expressiva abstenção de 92% nas eleições CASF, revela.sobretudo, o descrédito do povo à classe política e às suas propostas mirabolantes... E o mesmo vai acontecer nas eleições 2018, ver para crer.
    Novos candidatos precisam prestar atenção às vozes ( ou o silêncio ) das ruas. E as raposas felpudas, se reinventarem. Velhos discursos, não mais funcionam.
    Quando Madison e Silvio Kanner se separaram, criando chapas próprias, abriram espaço para " caras novas ". E deu no que deu.
    Aos derrotados, restam chorar o leite derramado, e aprenderem que divisão, não soma.
    Almejo sucesso aos novos eleitos, que encontrem caminhos para o soerguimento e perenização da CASF, se é que ainda não seja possível.
    Meu abraço

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  5. Chapa 03
    Espera-se que o grupo vencedor possa trabalhar com denodo para superar, se não todos, mas os principais obstáculos que vem impedindo a plena consecução dos objetivos da Instituição, entre eles:
    - Criar condições para evitar a desarmonia entre parcelas de seu universo de associados, principalmente entre o pessoal da ativa e os aposentados/ pensionistas;
    - Idem, idem, para sustar o abandono da CASF por associados da ativa e aposentados/pensionistas, decorrente da insuficiência de recursos financeiros para arcar com o pagamento das mensalidades, sempre acrescidas de aumentos anuais acima da inflação do período;
    - Repensar a estrutura administrativa da Empresa e a remuneração devida a seus empregados e prestadores de serviços;
    -instar e mover campanhas junto a Diretoria do Banco da Amazônia com a finalidade de demonstrar a necessidade de repasses financeiros, além dos subsídios que nos últimos anos vem aportando mensalmente como parte das mensalidades dos associados. Não esquecer que a presença de políticos influentes é muito importante;
    - Promover debate sobre o destino do prédio da Braz de Aguiar e de projeto da sede própria para abrigar toda a parte administrativa, consultórios e demais dependências que comportam o seu complexo assistencial;
    - estreitar, fiscalizar e supervisionar os serviços realizados por hospitais e profissionais do ramo, consoante comparação de planilhas, recibos e comprovantes diversos. Como as doenças são imprevisíveis, mesmo nas pessoas mais jovens, cabe resguadar-se de seus graus de complexidades;
    - estar atento e participar dos debates nacionais promovidos pela Agência Nacional de Saúde, bem como, informar com detalhes aos associados a razão do regime fiscal a que está submetida e trabalhar com afinco para eliminar essa anomalia o quanto antes.
    Apesar da abstenção, talvez absurda para o universo de associados, mas que foi explicada de modo razoável e aceitável, por um comentário neste Blog, a chapa eleita tem a sua legitimidade. Aguarda-se com certa ansiedade que ela venha, não só cumprir o seu planejamento de campanha, o faça muito mais por todos os associados indistintamente e, também, alimente as chamas do processo de escolha democrático, ainda a melhor forma de alternância do poder.

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  6. Dos 7 itens em que se decompôs o judicioso pronunciamento das 22,46, reputo os mais importantes os de números 2 e 6, exatamente aqueles que de perto interessam ao relacionamento da CASF com os prestadores de serviços, diga-se hospitais et quejandos.
    Realmente, “o abandono da CASF por associados da ativa e aposentados/pensionistas, decorrente da insuficiência de recursos financeiros para arcar com o pagamento das mensalidades, sempre acrescidas de aumentos anuais acima da inflação do período”, decorre, no meu entender, da desorganização de custos proporcionada exatamente pelos prestadores de serviços.
    A esse importante grupo podemos anexar a sugestão de número 7. Realmente, é importantíssimo que possamos “participar dos debates nacionais promovidos pela Agência Nacional de Saúde”, e outras entidades congêneres, pressionando essas entidades em relação ao tratamento diferenciado que é dado às prestadoras, em comparação com aquele proporcionado aos planos de saúde de auto gestão, que, ao contrário das primeiras, não visam a obter lucros em suas atividades.
    O que se viu até agora foram esses “debates nacionais” transformados em autênticos convescotes, ficando “para depois” o tratamento dos desarranjos que constituem o fulcro dos reais motivos que vêm levando os diversos planos de auto gestão à insolvência e à fatal extinção.
    Quanto às sugestões números 4 e 5, de nada adiantará materializar tais sugestões, antes de se resolver o que foi destacado anteriormente, isso porque a existência de disponibilidades financeiras, dentro do quadro atual, só fará conduzir na direção das prestadoras de serviços todos esses recursos.
    Afinal de contas, como diz o diretor-executivo da Abramge (Associação Brasileira de Planos de Saúde), ao comentar a conduta dos hospitais: "Se o hospital apresenta uma conta com dez quilômetros de esparadrapo, você tem que pagar."
    Se servir de consolo para aqueles que estão satisfeitos com o atual status quo, resta argumentar que a insolvência dos planos de saúde significará na extinção de boa parte dos agentes prestadores de serviços.
    Talvez estes, hoje, não estejam atentos a esse detalhe.

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  7. Oportuno conhecer como procede a ANS, através desta notícia recente, divulgada no mes de maio último:

    “O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) entrou com ação civil pública contra a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) pedindo a suspensão do reajuste anual de planos de saúde individuais e familiares para os anos 2018/2019, previsto para ser divulgado nas próximas semanas.

    De acordo com o Idec, a ação tem como base relatório recente do Tribunal de Contas da União (TCU) que aponta distorções, abusividade e falta de transparência na metodologia usada pela ANS para calcular o percentual máximo de reajuste de planos de saúde individuais.

    "Com base nessas conclusões, o Idec pediu que a agência não autorize o próximo reajuste, uma vez que há problemas na forma como são determinados os aumentos. Caso ocorram, a revisão dos valores irá atingir mais de 9 milhões de usuários de planos individuais, número que corresponde a cerca de 20% dos consumidores de planos de saúde", informou o órgão.

    No país, 47,4 milhões de consumidores possuem planos de assistência médica no Brasil, a maioria tem convênios empresariais.

    Na ação, o instituto pede que a ANS não repita os erros apontados pelo tribunal;
    que compense os valores pagos a mais pelos consumidores dando descontos nos reajustes dos próximos três anos;
    que sejam divulgados os índices corretos que deveriam ter sido aplicados; e
    que a agência seja condenada a pagar uma indenização por danos coletivos ao Fundo de Defesa de Direitos Difusos.

    "O Idec enviará ainda pedido à Procuradoria-Geral da República (PGR) para que seja apurada eventual improbidade administrativa de diretores da ANS no período analisado pelo TCU, considerando que o reajuste indevido, autorizado por agentes públicos no exercício de função pública, em prejuízo a milhões de consumidores, pode ser caracterizado como a ato ilegal e contrário aos princípios básicos da administração pública", destacou”.

    Precisa dizer mais ?

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  8. Temos fatos novos a respeito desse problema.

    A Justiça Federal de São Paulo atendendo ao pedido do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) fixou em 5,72% o limite máximo para o aumento dos planos de saúde individuais e familiares para o período 2018-2019.

    A divulgação do percentual de reajuste dos planos individuais estipulado pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) era esperada para os próximos dias. A expectativa era de que o aumento seria muito superior à inflação e ficasse em torno de 10%. No ano passado, o reajuste autorizado foi de 13,55%.

    Com essa decisão, o reajuste autorizado neste ano para este tipo de plano em todo o país não poderia ultrapassar o percentual do IPCA (inflação oficial) relativo à saúde e cuidados pessoais entre maio de 2017 e abril de 2018, que foi de 5,72%.

    No entanto, a Justiça, atendendo a um recurso da ANS, acaba de decidir que é “abstrata” a figura do “reajuste excessivo” no tipo de atividade executado por essas prestadoras de serviço (diga-se hospitais etc.) pois “a dinâmica de preços dos planos de saúde é complexa e não se vincula a variações inflacionárias”.

    E agora ? Ordem unida em direção ao SUS.

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  9. Finalmente a ANS divulgou o percentual de reajuste dos planos de saúde individuais e familiares para o período 2018/2019: 10%
    Diante de uma reclamação do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), o Tribunal de Contas da União, em decisão prolatada no mês de março último, havia determinado à ANS que reavaliasse “a metodologia atualmente utilizada para definição do índice máximo de reajuste anual dos planos de saúde individuais/familiares, de modo a prevenir, com segurança, os efeitos de possível cômputo em duplicidade da variação associada à atualização do rol de procedimentos e eventos em saúde, haja vista tal variação, presumivelmente, já ser levada em conta pelas operadoras na definição dos reajustes dos planos coletivos.”.
    A ANS entrou com recurso na Justiça alegando que a ação do Idec “põe em xeque a sustentabilidade do setor e ameaça o futuro do cuidado à saúde de milhões de brasileiros” (FenaSaúde, em nota) e “cria comoção e conflitos em prol de seus interesses“ (ANS, em nota),
    e a justiça achou que é “abstrata” a figura do “reajuste excessivo” .... pois “a dinâmica de preços dos planos de saúde é complexa e não se vincula a variações inflacionárias”.

    E afinal, a tal possibilidade de cômputo em duplicidade para a fixação dos reajustes existe ou não existe ? Amanhã somos nós que vamos viver esse problema.

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  10. Atenção gente: Duas notícias divulgadas pela agência Globo:
    Notícia 1
    “O presidente interino da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Leandro Fonseca, pediu demissão do cargo. Servidor público, ele ocupava de forma interina a presidência da agência desde maio de 2017.
    A decisão teria sido tomada depois da indicação do Ministério da Saúde de Davidson Tolentino de Almeida, alvo de investigações da Operação Lava Jato, para o cargo de diretor da ANS. A avaliação é de que o movimento mancha a imagem da ANS, já bem combalida”.
    Notícia 2
    O plenário do Senado aprovou a indicação, feita pelo governo, do advogado Rogério Scarabel Barbosa, para o cargo de diretor da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Cabe à ANS regular e fiscalizar, justamente, a enxurrada de denúncias de abusos contra planos de saúde.
    “Sem discussão ou explicação”, o parecer do senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA) recomendando a aprovação do nome foi aprovado por 39 votos favoráveis 14 votos contrários e quatro abstenções.
    Em abril, o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) e a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) encaminharam uma carta à Comissão de Ética Pública da Presidência da República pedindo abertura de averiguação sobre os antecedentes profissionais de Rogério Scarabel Barbosa.
    Na carta, as organizações relataram preocupação com o fato de Barbosa ser sócio coordenador da área hospitalar e de saúde do escritório Imaculada Gordino Sociedade de Advogados. Sediado em Fortaleza, Ceará, o escritório declara representar 90 empresas no Nordeste, e interesses destas junto aos órgãos públicos reguladores da área de saúde, entre eles a ANS.

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