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sexta-feira, 8 de junho de 2018

Eleições na CASF: Eleitores querem saber...

Repassamos aos candidatos a presidente da Caixa de Assistência aos funcionários do Basa - CASF: Domingos Silva (Chapa 1), Madison Souza (Chapa 2), Sofia Cardoso (Chapa 3) e Artur Tourinho (Chapa 4), as seguintes perguntas que foram enviadas por leitores(as) deste blog:

1. Se eleito, o que fará para evitar os constantes aumentos de preços das mensalidades dos Planos de Saúde?

2. Sabe-se que a situação financeira da CASF é crítica. Se for eleito, compromete-se a propor que os valores dos salários de seu presidente e diretores sejam reduzidos pelo menos 50% ?


Quem quiser responder, que o faça através do nosso e-mail ercio.remista@hotmail.com ou Watsapp (91)989174477.

Esclarecemos que esta é a terceira vez que fazemos esta solicitação aos referidos candidatos, porém, nenhum deles se pronunciou. Será que todos eles concordam e adotarão os mesmos valores de seus salários e que nada farão para evitar os aumentos de preços dos planos?

8 comentários:

  1. Epa !!! E a minha pergunta não entra ?
    O que os candidatos pretendem fazer para por um termo ao descalabro das internações hospitalares ???
    Responda quem puder.

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    1. Madison Paz de Souza - Candidato a Presidência da CASF pela CHAPA 210 de junho de 2018 às 00:15

      Sr. Anônimo,

      Na nossa gestão à frente da CASF, as medidas para conter o descalabro das internações hospitalares vêm sendo frequentes, não apenas junto aos prestadores (denotando-se, quase sempre, infrutíferas diante de práticas ancoradas em denso mercenarismo adotado por muitos deles), mas, também, através de denúncias até mesmo junto ao CADE que, contudo, em determinado caso, informou-nos que, à luz da ordenação legal em vigor no país, quanto a preços, a prestação dos serviços hospitalares pode ser praticada em regime de livre comércio.
      Assim, sem que o poder público passe a regular a precificação dos serviços médico-hospitalares e assemelhados, crescentemente sombrias serão as perspectivas da sobrevivência dos planos de saúde no Brasil, principalmente os que funcionam no regime da autogestão para o atendimento de empregados das estatais brasileiras.

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  2. Madison Paz de Souza - Candidato a Presidência da CASF pela CHAPA 29 de junho de 2018 às 23:45

    Os constantes aumentos dos preços das mensalidades dos planos de saúde da CASF (como em todo e qualquer outra operadora que atua em regime de autogestão, assemelhado a um grande condomínio), decorre de fatores como a escalada das tabelas de preços dos prestadores de serviços de saúde, anualmente realinhados e, no nosso caso (CASF) agravado pelo elevadíssimo índice de mais de 54% dos beneficiários com idade acima de 58 anos.

    A contenção desses aumentos não se denota premente apenas em relação à CASF, mas, também, a todo o segmento da autogestão, onde, sem exceção, as Operadoras vivem suas crises de sustentabilidade econômico Financeira, agravadas a partir de janeiro/2016. No segmento, há o consenso de que, em sendo a saúde direito de todos e dever do Estado (Art. 169 da CF), cabe ao poder público a obrigação de impor aos prestadores de serviços de saúde a condições de cessionários de serviços públicos, tal como os setores de transportes, energia e assemelhados. É o que alinhamos como propósito no nosso plano de ação para 2018/2022. A solução do problema´, portanto estrutural e não localizada nesta ou naquela operadora de planos de saúde.

    Quanto a remuneração do Presidente e Diretores, cabe, preliminarmente, dizer que os gestores de Operadora de Planos de saúde não recebem “salários”, mas uma “honorários” que cobrem não apenas o esforço laboral dispendido nos cargos, mas, também, as responsabilidades civis e penais inerentes aos mesmos, dentre elas a própria indisponibilidade dos seus bens patrimoniais (como no caso presente, ocorre com os gestoras da CASF, em face do Regime de Direção Fiscal implantado pela ANS, desde março/2018).
    De toda sorte, cabe ressaltar quanto ao tema:
    1º - Os estudos atuariais desenvolvidos em relação a CASF atestam que o seu atual desequilíbrio econômico-financeiro tem como fatores determinantes, dentre outros, não a remuneração dos seus gestores, mas o custo do serviço assistencial junto aos prestadores de serviços e o perfil etário da nossa massa de beneficiários.
    2º - A remuneração mensal dos dirigentes custa a cada beneficiário: Presidente, R$1,51 (ou 0,000022% da receita mensal) e, cada um dos dois Diretores, R$1,26 (ou 0,000018% da receita mensal).
    3º - Objetivamente, em restando tecnicamente demonstrado que da redução dos honorários da Diretoria dependerá a recuperação da sustentabilidade econômico-financeira da CASF, ouso afirmar que os candidatos à Diretoria pela Chapa 2 estarão dispostos a reduzir, não em 50%, mas em 100% os seus honorários, DESDE QUE, na mesma proporção, lhes sejam reduzidas as responsabilidades civil e até penais, quiçá criminais, inerentes aos cargos.

    Finalmente, em resposta a pergunta do Anônimo das 12:11, ratifico que para “por termo ao descalabro das internações hospitalares”, se eleitos, os candidatos à Diretoria pela Chapa 2 atuarão junto ao cenário da saúde suplementar brasileiro, visando o chamamento do poder publico para regulamentar os prestadores de serviços de assistência a saúde como CESSIONÁRIOS DE SERVIÇOS PÚBLICOS , proibindo-lhes o exercício do livre comércio, tendo em vista que, nos termos da Constituição Federal (Art. 196), a saúde é direito de todos e dever do Estado. Afinal, a solução do problema é de natureza estrutural e não localizada nesta ou naquela operadora de planos de saúde. Fora dessa solução, restaria, tão somente investirmos na verticalização dos objetivos da CASF, agregando-lhes a prestação de serviços assistenciais por rede própria, algo pouco provável, quiçá utópico, em face do perfil de poder aquisitivo e da faixa etária dos nossos beneficiários.

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  3. Taí !
    Gostei da afirmativa do Madson, quando diz que “se eleitos, os candidatos à Diretoria pela Chapa 2 atuarão junto ao cenário da saúde suplementar brasileiro, visando o chamamento do poder publico para regulamentar os prestadores de serviços de assistência a saúde como CESSIONÁRIOS DE SERVIÇOS PÚBLICOS , proibindo-lhes o exercício do livre comércio, tendo em vista que, nos termos da Constituição Federal (Art. 196), a saúde é direito de todos e dever do Estado”.
    Mas, pergunto eu: Será que isso vai dar certo ?
    Afinal, a Diretoria capitaneada por ele já vem de um desempenho de alguns anos e esse entendimento devera ser aquele materializado desde o começo da sua atuação.
    Por que nada aconteceu até agora ?
    É curioso !!!

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  4. Este sabe das coisas e encara qualquer parada.Enquanto Tourinho, Sofia e Domingos ficam calados e sem saber o que dizer, ele, o Madson dá mais um show de conhecimentos sobre gestão de planos de saúde.
    por isto o meu voto é na Chapa 2. Não vou arriscar trocar quem conhece do riscado por Sofia nem Tourinho que não conhecem bulhufas do assunto, nem por Domingos, um simples aprendiz que mal conhece do babado.
    Quero a Casf pra muito tempo e não vou entregá-la a aprendizes nem aventureiros.
    Vou de CHAPA 2

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  5. Gostei da idéia que o colega Madson ofereceu como alternativa não factível para contornar as dificuldades que os planos de saúde vêm enfrentando, em relação à liberdade de que gozam os prestadores de serviços. Diz ele que:
    “... restaria, tão somente investirmos na verticalização dos objetivos da CASF, agregando-lhes a prestação de serviços assistenciais por rede própria, algo pouco provável, quiçá utópico, em face do perfil de poder aquisitivo e da faixa etária dos nossos beneficiários.”
    A idéia não é nova.
    Em setembro do ano passado, ao comentar um desabafo da Presidente da Associação dos Aposentados e Pensionistas do Banco do Brasil no Distrito Federal, no sentido de que:
    “... não há milagre que dê conta da equação perversa residente no setor saúde”, enumerando, por exemplo, a “inflação médica” e os da rede hospitalar “atuando com cheque em branco ao internar pacientes dos planos conveniados”, nesse “cheque em branco” se contando “as fraudes absurdas no fornecimento de materiais e medicamentos” e “a falta de ética de alguns segmentos ou profissionais na área de procedimentos da saúde” ...,
    eu tive a oportunidade de comentar:
    “Vamos chamar às falas a ANS enquanto se examina, em profundidade, a verticalização, incluindo "hospitais , laboratórios e serviços que prestam atendimento de áreas e alto custo, como quimioterapia" e por aí afora”.”
    Evidentemente, essa idéia não se restringia apenas à CASF, que é muito pequena no contexto desse mundo dos planos de saúde de auto gestão. Mas, é uma idéia, à primeira vista, perfeitamente factível, desde que conseguida a concordância de todos eles, numa programação de desenvolvimento paulatino e adredemente muito bem estudada.

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  6. A eleição é amanhã, dia 19.
    Até aqui, nem Domingos - o aprendiz de primeira vagem, nem o Tourinho - o vendedor de ilusões que em 96 enregou o patrocínio do Banco para a CASF aos caprichos de Flora Valadares, nem Sofia - a menina prodígio que arruinou s aposentados e pensionistas quando assou pela diretoria de benefícios da CAPAF (designada pelo Banco) responderam as perguntas do blog. Por que será ?????????

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  7. Será que não é pelas mesmas razões que levaram à debandada da atual Diretoria da Casf ?

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