O gesto dos juízes desenhando no ar um retângulo imaginário será uma das marcas da Copa da Rússia. A mímica é o sinal que os árbitros farão para avisar que um lance capital precisará ser revisto com a ajuda do árbitro assistente de vídeo.
Na Copa de 2018, o VAR vai ser utilizado somente para checar quatro tipos de jogada: 1) anular um gol ilegal, feito com a mão ou por um jogador impedido (ou validar um gol legal); 2) marcar um pênalti claro e que tenha passado despercebido (ou corrigir uma simulação); 3) expulsar um jogador que tenha cometido falta passível de cartão vermelho direto (e que tenha passado despercebida pelo árbitro); e 4) em caso de confusão de identidade — ou seja, se o juiz mostrar cartão, amarelo ou vermelho, ao jogador errado. A revisão desses tipos de lance será feita por uma equipe de quatro juízes profissionais, instalados em uma cabine dentro do Centro Internacional de Transmissões, em Moscou — treze árbitros se revezarão nessa tarefa, entre eles o brasileiro Wilton Pereira Sampaio, da Federação Goiana de Futebol.
Ou seja, não será em todo lance decisivo que haverá o sinal de socorro para o árbitro eletrônico. Para os jogadores que gostam de discutir toda marcação da arbitragem, um alerta: quem importunar o juiz no momento da revisão de um lance, ou tentar forçar a barra pedindo a participação do VAR, levará cartão amarelo.
Na Copa de 2018, o VAR vai ser utilizado somente para checar quatro tipos de jogada: 1) anular um gol ilegal, feito com a mão ou por um jogador impedido (ou validar um gol legal); 2) marcar um pênalti claro e que tenha passado despercebido (ou corrigir uma simulação); 3) expulsar um jogador que tenha cometido falta passível de cartão vermelho direto (e que tenha passado despercebida pelo árbitro); e 4) em caso de confusão de identidade — ou seja, se o juiz mostrar cartão, amarelo ou vermelho, ao jogador errado. A revisão desses tipos de lance será feita por uma equipe de quatro juízes profissionais, instalados em uma cabine dentro do Centro Internacional de Transmissões, em Moscou — treze árbitros se revezarão nessa tarefa, entre eles o brasileiro Wilton Pereira Sampaio, da Federação Goiana de Futebol.
Ou seja, não será em todo lance decisivo que haverá o sinal de socorro para o árbitro eletrônico. Para os jogadores que gostam de discutir toda marcação da arbitragem, um alerta: quem importunar o juiz no momento da revisão de um lance, ou tentar forçar a barra pedindo a participação do VAR, levará cartão amarelo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário