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sexta-feira, 29 de junho de 2018

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, determinou que o inquérito 4.449, que investiga Helder Zahluth Barbalho, MDB, seja enviado para o Tribunal Regional Eleitoral do Pará.


Em 2014 quando disputada o governo do Pará, Helder Barbalho teria solicitado contribuição à empresa Odebrecht. Segundo o inquérito, as doações não foram contabilizadas, o que configura, segundo o ministro Alexandre Moraes, possível delito de natureza eleitoral. Nesta ação, está sendo investigado também o senador Paulo Rocha, do PT.

A DENÚNCIA EM 2014
Em seu depoimento, o delator Mário Amaro da Silveira, que ocupou o cargo de diretor-superintendente da Odebrecht Ambiental no Estado do Pará, contou ter se encontrado em setembro de 2014 com Helder Barbalho e Paulo Rocha em um hotel de São Paulo, para tratar de contribuições para a campanha ao governo do Pará, no caso de Helder Barbalho, e senado, no caso de Paulo Rocha.

"O Helder Barbalho comentou que conhecia a atuação da empresa e que ele tinha um grave problema de saneamento no Pará, que seria uma das prioridades dele, e cogitava adotar uma solução privada (em seu eventual governo)", comentou Mário Amaro da Silveira.

Segundo o delator, Helder Barbalho queria a ajuda da Odebrecht para resolver o problema de saneamento no Pará, caso fosse eleito em 2014.

"E ao final dessa conversa, eles explicitaram as dificuldades econômicas da campanha e fizeram um pedido de R$ 30 milhões. Eu falei, 'Vou levar isso até a nossa presidência lá por dever de ofício, mas acho que é uma coisa totalmente fora de cogitação", contou Silveira.
Fonte: Romanews

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