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quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

O Estadão dedicou um editorial à “velhacaria” e às “artimanhas” de Renan Calheiros. Vale a pena ler um trecho:

“O ‘novo Renan’ continua a ser o mesmo Renan de sempre: um político que esteve com todos os governos desde que chegou ao Congresso. É preciso lembrar que, logo depois da eleição em que apoiou entusiasticamente o PT, Renan declarou que ‘você não pode se colocar indefinidamente num campo político’ e que ‘dá para fazer muita coisa sem rótulos’.

Agora, para ser reconduzido à presidência do Senado pela quarta vez, Renan oferece ao governo do presidente Jair Bolsonaro um pacote completo. Promete, por exemplo, apoio entusiasmado à reforma da Previdência, aquela mesma que, há bem pouco tempo, ele dizia que iria ‘punir o trabalhador e o Nordeste’. Agora, o ‘novo Renan’ afirma que a proposta ‘tem que passar’, pois ‘precisamos da reforma’.

Além disso, o senador ofereceu-se para defender Flávio Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro e senador eleito. Questionado sobre se Flávio corre o risco de ser levado ao Conselho de Ética do Senado e perder o mandato, em razão do escândalo das movimentações financeiras suspeitas quando era deputado estadual no Rio de Janeiro, Renan foi enfático: ‘Não, rapaz. O Conselho é um foro excepcionalíssimo. Não é para isso.’”
Fonte: O Antagonista

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