Neste
grupo conseguimos identificar: professora Ninita sentada ao lado
direito do Padre Manuel Albuquerque e os colandos: Cesar Ramalheiro,
Antônio Vasconcelos, Eduvaldo e Ermelinda Neves, Nancy Imbiriba e
Osvaldo Correa.
Até a década
de 80, quem não soubesse datilografar, ´bater máquina`, tinha muita
dificuldade de ser admitido no quadro funcional de qualquer empresa ou
no serviço público. Em quase todos os concursos os candidatos eram
submetidos a prova prática de datilografia, matéria de caráter
eliminatório. Em Santarém, existia apenas a Escola Pratt que funcionava
em uma das salas da residência de sua proprietária, a professora Anita
(Ninita) Fonseca de Campos, localizada na rua Francisco Corrêa.
Anualmente eram formadas pelo menos duas turmas de pessoas de todas as
idades, de ambos os sexos, inclusive crianças, devidamente treinadas e
habilitadas a manusear com destreza qualquer máquina de escrever. As
fotos acima mostram os formandos de duas turmas na década de 50.
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