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quarta-feira, 27 de abril de 2011

Máquinas de escrever sobrevivem nos EUA

Circulou na internet nos últimos dias a notícia de que a última fábrica de máquinas de escrever do mundo fechou as portas. Na segunda-feira 25, no entanto, veio o desmentido.

O site norte-americano Minyanville, que fornece conteúdo para Yahoo! achou um fabricante de máquinas de escrever, a Swintec, sediada nos Estados Unidos.

Em entrevista ao Minyanville, o gerente geral de vendas da empresa não apenas confirmou que continua fabricando o produto como enfatizou: “Não acho que as máquinas de escrever vão desaparecer, não vejo isso acontecer tão cedo”.

Para quem ele vende? “Temos contratos com penitenciárias de 43 Estados (norte-americanos) para fornecer máquinas de escrever transparentes para os presos, de modo que eles não possam esconder contrabando dentro delas”, afirmou o executivo.

Esse mercado, no entanto, está ameaçado. Existe um projeto nos EUA de permitir que os presidiários utilizem computadores para enviar e receber e-mails. Segundo autoridades que defendem esse projeto, é mais seguro monitorar as conversas dos presos pelo meio eletrônico do que pelo impresso. No caso do e-mail, “não se pode colocar pó branco no envelope”, disse Dan Pacholke, diretor de penitenciária em Washington.

A notícia do fim da máquina de escrever rodou o mundo depois que o jornal indiano “Business Standard” disse que a empresa local Godrej & Boyce não fabrica mais o produto desde 2009. A informação é verdadeira, mas o texto acrescentava que a companhia era a última do mundo a produzir máquinas de escrever.

A Godrej foi a última sobrevivente entre as grandes marcas de máquinas de escrever. Antes da indiana, saíram do mercado nomes como Remington Rand, Olivetti, Smith-Corona, Adler-Royal, Olympia e Nakajima, segundo o “Business Standard”. No entanto, ainda existe pelo menos um fabricante de menor porte, a Swintec.

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