Quem conta é Giba Um:
O site americano Ohhtel.com, especializado em infidelidade entre os casados, fez uma pesquisa com 3.500 homens brasileiros e elegeu a atriz Claudia Raia como “a quarentona mais desejada” do país. Com 27% dos votos, superou Maitê Proença (19%), Ângela Vieira (18%), Bruna Lombardi (12%) e Christiane Torloni (10%).
E mais...
Greves criminosas
Escritórios de advocacia de vários pontos do país preparam ações contra os Correios e contra o Sindicato Nacional dos Bancários: querem configuração de crime e polpudas indenizações. Sabem que a demanda será longa, mas acreditam que o brasileiro não pode mais ser prejudicado com os dois movimentos que chegam a paralisar setores da economia. Enquanto isso, a presidente Dilma Rousseff recusa-se a entrar nesse episódio, mesmo sendo do PT, partido que reúne maior volume de funcionários nas duas categorias. As estimativas sinalizam que, entre o pessoal dos Correios, 80% simpatizam com o PT, percentual que chega a quase 90% entre os bancários. Nesse bloco, com cerca de 20% filiados ao partido.
Exportando seios
A empresa Silimed, terceira maior fabricante de próteses de silicone do planeta, começou a exportar seus volumes destinados a turbinar seios e bumbuns para Jordânia, Rússia, Finlândia e está abrindo o mercado na China e no Japão, países famosos por suas mulheres desprovidas, até geneticamente, de maior presença nas áreas em questão. O mercado americano, hoje grande consumidor de próteses de silicone, onde o exemplo brasileiro é fonte de inspiração (brazilian butt), consome material feito por grande empresa dos Estados Unidos, que também cobiça o mercado asiático. O diferencial lá será caracterizado por uma espécie de super-carimbo: Made in Brazil.
Essas gostam de apanhar
“Toda mulher gosta de apanhar. Todas não, só as normais”. Lembrando a máxima de Nelson Rodrigues e garantindo que eram outros tempos, a ministra Iriny Lopes, das Políticas para as Mulheres, que investiu contra o comercial (de calcinha e sutiã) de Gisele Bündchen, está em campanha na defesa delas, repetindo que “nenhuma mulher gosta de apanhar”. Não é bem assim: pesquisas do grupo de estudos sobre sexo do Hospital das Clinicas, em São Paulo, registra que, pelo menos 14% das situadas entre 25 e 45 anos de idade, gostam do estilo, na cama. Suas preferências: tapas no rosto e à derrière, situações de quase sufocamento no pescoço e cabelos puxados para valer, só para começo de conversa.
O site americano Ohhtel.com, especializado em infidelidade entre os casados, fez uma pesquisa com 3.500 homens brasileiros e elegeu a atriz Claudia Raia como “a quarentona mais desejada” do país. Com 27% dos votos, superou Maitê Proença (19%), Ângela Vieira (18%), Bruna Lombardi (12%) e Christiane Torloni (10%).
E mais...
Greves criminosas
Escritórios de advocacia de vários pontos do país preparam ações contra os Correios e contra o Sindicato Nacional dos Bancários: querem configuração de crime e polpudas indenizações. Sabem que a demanda será longa, mas acreditam que o brasileiro não pode mais ser prejudicado com os dois movimentos que chegam a paralisar setores da economia. Enquanto isso, a presidente Dilma Rousseff recusa-se a entrar nesse episódio, mesmo sendo do PT, partido que reúne maior volume de funcionários nas duas categorias. As estimativas sinalizam que, entre o pessoal dos Correios, 80% simpatizam com o PT, percentual que chega a quase 90% entre os bancários. Nesse bloco, com cerca de 20% filiados ao partido.
Exportando seios
A empresa Silimed, terceira maior fabricante de próteses de silicone do planeta, começou a exportar seus volumes destinados a turbinar seios e bumbuns para Jordânia, Rússia, Finlândia e está abrindo o mercado na China e no Japão, países famosos por suas mulheres desprovidas, até geneticamente, de maior presença nas áreas em questão. O mercado americano, hoje grande consumidor de próteses de silicone, onde o exemplo brasileiro é fonte de inspiração (brazilian butt), consome material feito por grande empresa dos Estados Unidos, que também cobiça o mercado asiático. O diferencial lá será caracterizado por uma espécie de super-carimbo: Made in Brazil.
Essas gostam de apanhar
“Toda mulher gosta de apanhar. Todas não, só as normais”. Lembrando a máxima de Nelson Rodrigues e garantindo que eram outros tempos, a ministra Iriny Lopes, das Políticas para as Mulheres, que investiu contra o comercial (de calcinha e sutiã) de Gisele Bündchen, está em campanha na defesa delas, repetindo que “nenhuma mulher gosta de apanhar”. Não é bem assim: pesquisas do grupo de estudos sobre sexo do Hospital das Clinicas, em São Paulo, registra que, pelo menos 14% das situadas entre 25 e 45 anos de idade, gostam do estilo, na cama. Suas preferências: tapas no rosto e à derrière, situações de quase sufocamento no pescoço e cabelos puxados para valer, só para começo de conversa.
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