Por Madison Paz de Souza, ex-membro do Conselho Deliberativo da Capaf.
O discurso do Banco acerca de um novo Plano de Cargos e Salários é antigo. Não pode, agora, ser avaliado de forma simplista, tal como, simplista é a afirmação atribuída ao Presidente Abdias Júnior, ora de passagem pelo Banco.
Para que se possa fazer uma avaliação séria, responsável e realística sobre o assunto, não podemos (como entendo) deixar de inferir algumas questões direta ou indiretamente ligadas ao mesmo, a partir da consciência de que a matéria transita entre dois institutos absolutamente autônomos: De um lado o Plano de Cargos e Salários (sob esta ou outra denominação equivalente), instrumento indispensável na gestão dos recursos humanos em qualquer organização minimamente estruturada para responder os desafios da sua missão precípua; Do outro, o Instituto do Benefício Previdenciário Complementar, no nosso caso, limitado ao Plano de Benefício Definido (o denominado Plano BD) e ao AMAZONVIDA (o plano de Contribuição Variada) administrados pela CAPAF.
À luz dessa visão, precisamos observar:
1) O Plano de Cargos e Salários (doravante citado como PCS) acaso prometido pelo Presidente do Banco da Amazônia, como instrumento de gestão de RH, nada teria a ver com a solução dos problemas da CAPAF, não fora toda a sorte de erros e equívocos cometidos pelo BASA em face da CAPAF, desde a sua criação até os dias de hoje, aberrações que, dentre tantas outras, precisam ser destacadas:
Leia mais aqui >Plano de Cargos e Salários do Basa
O discurso do Banco acerca de um novo Plano de Cargos e Salários é antigo. Não pode, agora, ser avaliado de forma simplista, tal como, simplista é a afirmação atribuída ao Presidente Abdias Júnior, ora de passagem pelo Banco.
Para que se possa fazer uma avaliação séria, responsável e realística sobre o assunto, não podemos (como entendo) deixar de inferir algumas questões direta ou indiretamente ligadas ao mesmo, a partir da consciência de que a matéria transita entre dois institutos absolutamente autônomos: De um lado o Plano de Cargos e Salários (sob esta ou outra denominação equivalente), instrumento indispensável na gestão dos recursos humanos em qualquer organização minimamente estruturada para responder os desafios da sua missão precípua; Do outro, o Instituto do Benefício Previdenciário Complementar, no nosso caso, limitado ao Plano de Benefício Definido (o denominado Plano BD) e ao AMAZONVIDA (o plano de Contribuição Variada) administrados pela CAPAF.
À luz dessa visão, precisamos observar:
1) O Plano de Cargos e Salários (doravante citado como PCS) acaso prometido pelo Presidente do Banco da Amazônia, como instrumento de gestão de RH, nada teria a ver com a solução dos problemas da CAPAF, não fora toda a sorte de erros e equívocos cometidos pelo BASA em face da CAPAF, desde a sua criação até os dias de hoje, aberrações que, dentre tantas outras, precisam ser destacadas:
Leia mais aqui >Plano de Cargos e Salários do Basa
Brilhante, magistral explanação do MADISON. Penso que só a saída do atual Presidente do BASA poderá fazer as coisas andarem, novamente. Ele é o entrave para qualquer solução dos problemas do pessoal da ativa e dos aposentados.
ResponderExcluirParabéns Madson pelos seus comentários. Você mostrou que está preparado para enfrentar, com argumentos concretos,estes insensíveis que caíram de para-quedas no BASA e querem "aparecer" para o dona Dilma.
ResponderExcluirCaro Adauto,
ResponderExcluirPrimeiramente, grato pelo apoio.
Lendo a última postagem de O MOCORONGO, transcrevedo matéria postada no ESPAÇO ABERTO, fico estarrecido com o que a tanto tempo vem sendo plantado contra o BASA, talvez usando a CAPAF como laranja.
Bem que dá para entender, agora, porque o BASA e o Governo Federal, via SPC (agora PREVIC), deixaram o caldeirão do Déficit da CAPAF engrossar, em altas temperatiras, até se fazer maior que o próprio patrimônia líquido do Banco, em certo momento: Sete (7) anos de Regime Fiscal, somente contemplando a evolução exponencial do Déficit Técnico; Dois (2) anos de inércia esperando que o prazo da EC 20 se esgotasse sem nenhma ação do BASA/CAPAF que pudesse se alinhar aos ditames da Emenda. Tudo sem contar com as filigranas das entrelinhas que se aculularam durante todo a existência da CAPAF.