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terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Divisão do Pará é "causa" perdida, diz Duda Mendonça, que já disse adeus à campanha do SIM

De Francisco Sidou, jornalista:

Em recente reunião no hotel 5 estrelas onde Duda se hospeda quando vem a Belém, ele teria desancado os patronos da causa do SIM, dizendo-lhes que nunca viu tanta burrice daqueles que operaram a divisão no mapa do Pará, deixando 17% do território com o dobro da população e de eleitores dos hipotéticos estados de Tapajós e Carajás. A sede de poder foi tanta que os ávidos "mapistas" separatistas acabaram sendo vítimas da própria "armação", pois estavam certos de que só os "interessados" residentes em Tapajós e Carajás iriam votar no plebiscito. Foi nessa reunião que Duda teria dito a seus patronos que nunca teve vocação para perder e que essa "causa" estaria perdida, atribuindo a culpa aos "estrategistas" que bolaram o mapa da divisão, "os quais, pelo visto, nem conta sabiam fazer".

Um comentário:

  1. Pois não, caro jornalista:
    Com os "burros n'água" , Duda acaba deixando às claras a premissa de que, para produto ruim, nem pencas de Dudas dão jeito. Elementar, meu caro!
    Evidentemente, os estrategistas do divisionismo nem conta sabem fazer.
    Não fora pelo erro crasso de não considerarem (ou o fizeram equivocadamente) a densidade demográfica da população votante em cada um dos três Estados projetados, pior ainda quando tentaram estabelecer como “carro chefe” da campanha pelo SIM uma verdadeira aberração aos princípios básicos da ciência matemática elementar onde a MULTIPLICAÇÃO implica em SOMA, tal como a DIVISÃO em SUBTRAÇÃO (diminuição). Só na “divisão do Pará, portanto, é que a DIVISÃO dos recursos do Fundo de Participação dos Estados, resultaria em AUMENTO dos recursos hoje destinados ao Pará. Nem precisa dizer que para transformar essa ficção em realidade, inevitável seria o “beliscão” que cada um dos três Estados resultantes da divisão aplicariam nos demais Estados da Federação. Será que os caciques do divisionismo combinaram isso com as sua”vítimas”? ...
    Será que seu Duda preferiu o subterfúgio que a divulgação dos poucos mais efetivos benefícios que a divisão traria à população? ... Será que imaginou o paraense como um alienado capaz de acreditar em Papai Noel, carregando no seu trenó o “PROJETO DA TURMA DO SIM”, cantado em prosa e versos nos debates na TV, ao embalo de “sonhos delirantes” que, ao cabo do dia 11 serão nada mais que “pesadelos ? ...
    Ora, ora, pois! Duda Mendonça será mais um que findará convencido de que é aqui no Pará que se acabam os “ban-ban-bans” que, audaciosamente, ousam olvidar dos nossos valores morais e culturais e da nossa dignidade cívica, predicados que fizeram um “Mangueirão”, em “capelinha”de mais de quarenta mil pessoas, bradar a plenos pulmões o orgulho de ser brasileiro, na mais vibrante interpretação do nosso Hino Nacional, jamais vista em quaisquer outras plagas, brasis afora.

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