O governador Simão Jatene participou na manhã desta segunda-feira, 12, da solenidade de posse de André Teixeira Dias no cargo de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Pará (TCE/PA). A cerimônia foi realizada no Hangar – Centro de Convenções e Feiras da Amazônia e contou com a presença de autoridades e representantes de entidades de diversos setores.
Durante a solenidade de posse, o conselheiro André Dias fez um discurso marcado pela emoção, gratidão e reconhecimento a todos que contribuíram para que pudesse ingressar na Corte do Tribunal, em especial ao governador Simão Jatene. “Queria agradecer imensamente ao governador pela confiança que ele teve ao me escolher entre tanta gente competente para assumir este cargo. Ele pode ter certeza de que irei honrar essa escolha e zelar para que o Tribunal de Contas contribua sempre para que as necessidades sociais sejam bem atendidas”, ressaltou.
O chefe do Executivo Estadual retribuiu as palavras de carinho do novo conselheiro e enfatizou a importância do cargo ocupado por Dias. “O André sempre manifestou seu interesse em defender o povo do Pará. Além de tudo, ele fez muito mais do que uma opção de carreira, fez uma opção de vida ao escolher ser um servidor público a vida inteira”, disse.
Como não poderia deixar de comentar, Simão Jatene falou sobre a consulta plebiscitária que decidiria a criação de dois novos estados a partir da divisão do território paraense e que levou milhões de pessoas às urnas no último domingo. Para ele, todos devem encarar a experiência como uma oportunidade de reflexão. “Vivemos nos últimos dias um tempo que nos levou a refletir. Espero que a experiência vivida por cada um ajude não apenas aos paraenses, mas a cada um dos brasileiros”.
O governador ressaltou ainda que todos os paraenses sairão dessa experiência com a certeza de terem aprendido a olhar o outro. “O mundo nos oferece desafios que nós só seremos capazes de superar se mais do que olhar o outro nós possamos nos ver nos outros. Precisamos nos unir não em torno de coisas, mas, sim, em torno de causas. Cada um de nós devemos usar o nosso ‘saber’ de forma clínica para curar e não de forma cínica para enganar a sociedade”, finalizou. (Ag.Pará)
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