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terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Programas de milhagem vivem boom no Brasil, mas reclamações aumentam

As empresas do setor aéreo encontraram nos programas de fidelidade uma importante fonte complementar de receita. Pioneira no setor, a TAM criou seu sistema de pontos em 1993 e hoje possui uma operação separada para o programa, que conta com 8,9 milhões de associados. A concorrente Gol pode seguir pelo mesmo caminho e já estuda transformar o Smiles em uma unidade de negócios. Entre 2007, antes da aquisição da Varig, e 2010, a emissão de bilhetes pelo Smiles disparou quase 600%. Mas o crescimento dos programas vem acompanhado do aumento no número de reclamações, que envolvem desde a restrição de assentos até o roubo de pontos.

As milhas são um direito. O advogado da Proteste Thiago Azevedo afirma que o aumento no número de reclamações se deve, em parte, ao crescimento da base de clientes dos programas. Ele alerta, contudo, que a concessão de milhas não é um favor das companhias. "Os pontos funcionam como se fossem um crédito. O consumidor gasta e ganha e, portanto, tem direito a eles".

A empresa também não pode impor dificuldades a ponto de o consumidor não conseguir utilizar o crédito. "Ao disponibilizar um plano de milhagens, a companhia deve possibilitar que o cliente resgate os benefícios com facilidade", diz Azevedo. Atrasos na computação das milhas também não devem ser tolerados. "A aérea tem o dever de manter o cadastro atualizado. Quando há demora, o correto é prorrogar a validade dos pontos", afirma. (Estadão)

Mais aqui >Programas de milhagem

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