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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Nova ministra é a favor da liberação do aborto

No blog do Giba Um:
Armas e bagagens
Amiga de Dilma Rousseff desde os anos 60 e sua colega de prisão na ditadura militar, a mineira e socióloga Eleonora Menicucci ainda nem tomou posse na Secretaria de Políticas para as Mulheres e já apresenta suas armas e bagagens, acendendo a luz de alerta na bancada evangélica e nas entidades religiosas do Brasil, incluindo-se a CNBB – Conferencia Nacional dos Bispos do Brasil. Ex-guerrilheira, Eleonora é totalmente a favor da liberação do aborto, confessa já ter se submetido à prática duas vezes e não esconde nada de sua vida pessoal. À revista TPM, já declarou: “Me relaciono com homens e mulheres e tenho muito orgulho da minha filha, que é gay e teve uma filha por inseminação artificial”. Agora, a socióloga avisa que levará sua bandeira ao governo e que a presidente Dilma não lhe impôs nenhuma condição quando a convidou para o cargo.
Carnaval ameaçado
Os policiais militares estão organizados nacionalmente, graças a um trabalho da Associação dos Praças, Policias e Bombeiros Militares, que sonham com um efeito dominó da greve da PM baiana aos demais Estados. No Rio, Pará, Maranhão e Ceará, onde já ouve movimentos semelhantes, a agitação é grande nos quartéis e a nova ordem é promover mais paralisações em todo o país às vésperas do carnaval. A bandeira unificadora do movimento é a PEC300, que equipara os salários dos policiais militares e dos bombeiros dos demais Estados aos do DF (R$ 4.123,730).
Lembrando Caetano
Malgrado a União tenha dado enfrentamento ao movimento baiano, todos sabem que a PM de lá não tem boa imagem: índices de homicídio, poder dos traficantes da região metropolitana e a disposição de, em todos os carnavais, promover cenas de espancamento de foliões em Salvador, são fatores ligados diretamente à corporação. Parte dessa truculência foi demonstrada na explosão da greve da PM e já foi imortalizada até na canção Haiti, de Caetano Veloso e Gilberto Gil.
Olho no futuro
Em recente jantar com políticos chegados, o vice- presidente Michel Temer confessava que “encerrado o governo Dilma”, planeja abandonar a política e tocar uma empresa privada em São Paulo, mantendo, contudo, uma banca de advocacia para pareceres, quando for o caso. Michel até fez as contas, achando que “estará com 77 anos na época”. Ou seja: já somou dois mais quatro anos de Dilma – e com ele permanecendo na vice.
Dilmatur
A presidente Dilma Rousseff já tem agendadas viagens a Alemanha e a Índia para março. E para os próximos quatro meses, o Itamaraty está acertando outras incursões internacionais, inclusive a Washington, onde se encontrará com Barack Obama.
Médicos de fora
A presidente Dilma Rousseff acaba de incumbir o novo ministro da Educação, Aloizio Mercadante de uma tarefa um tanto espinhosa. Quer que ele enfrente a influencia e o lobby dos Conselhos Regionais de Medicina sobre as universidades federais para dificultar o credenciamento para trabalhar no Brasil. A Chefe do Governo quer contratar milhares de médicos para atender populações do interior do país e os de fora não apresentam tanta resistência quanto os nacionais para trabalhar em áreas distantes junto a populações carentes.
Cara mordomia
No ano passado, os funcionários comissionados ligados diretamente a deputados e senadores custaram ao Congresso Nacional cerca de R$ 6 bilhões. A estimativa está publicada no Congresso em Foco e, para se ter melhor idéia do que significa essa dinheirama vale dizer que é mais da metade do orçamento para este ano do programa Minha Casa, Minha Vida (R$ 11 bilhões), necessário para a construção de 109 mil casas.
Feijoada chinesa
Já não se fazem mais feijoadas brasileiras como antigamente: agora, entre São Paulo e Rio, o típico prato nacional vem sendo preparado, na proporção de quase 80%, com feijão preto procedente da Ásia, especialmente da China. No campo brasileiro, como a soja e o milho tem dado mais lucro, as plantações de feijão andam encolhendo em todo o território nacional. Além disso, a tonelada de feijão preto que vem para o Brasil procedente da Ásia chega num preço de até US$ 180 mais barata do que o preço da nacional.
Quem é quem
A concessão do Viracopos, em Campinas, foi conquistada por um consórcio formado pela Triunfo Participações, Aeroservice e Constran, empreiteira hoje presidida por um advogado de São Paulo chamado João Santana. Muita gente não associa seu nome a seu passado: Santana, há vinte anos, foi um super-ministro de Fernando Collor, titular da Infraestrutura e responsável pelos primeiros passos do processo de privatização. Na época, tinha entre seus empresários mais chegados Lélio Ravagnani Filho, genro de Hebe Camargo, que hoje moraria fora do Brasil. Naqueles tempos, Santana chegou a ganhar dele uma super-festa por seu casamento. Depois de Collor, evaporou por alguns anos.

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