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terça-feira, 10 de abril de 2012

Câmara Municipal: Reunião questiona se tapanã é o melhor local para sediar terminal pesqueiro de Belém

As consequências da implantação do terminal pesqueiro de Belém na rodovia do Tapanã serão debatidas pela Câmara Municipal da capital em sessão especial prevista para amanhã. Há um temor de que o mercado do Ver-o-Peso seja prejudicado pelo futuro encerramento do embarque de mercadoria na área do complexo.

O debate foi proposto pelo vereador Fernando Dourado (PSD) e está previsto para se iniciar às 15h. São esperados representantes de trabalhadores e empresas de pesca, do Ministério Público Estadual, da Superintendência Regional da Pesca, da Companhia Paraense de Turismo (Paratur), da Coordenadoria Municipal de Turismo (Belemtur) e da Secretaria Municipal de Economia (Secon).

Dourado defende a discussão dos critérios utilizados para definir a construção do terminal no Tapanã. Ele observa que o novo serviço fica distante do Ver-o-Peso, o que leva a se questionar o porquê de ter sido escolhida a área, no quilômetro 15 da rodovia Arthur Bernardes. "É preciso avaliar com cuidado as alterações que serão feitas", disse, ao destacar que a mudança também precisa considerar a condição do complexo do Ver-o-Peso como ponto turístico. Para ele, a venda do peixe no local é um dos atrativos. (Amazônia)

O vereador lembrou que a prefeitura já investiu em um terminal pesqueiro, mas que era flutuante e mantido no Ver-o-Peso. A década era de 90, quando o falecido Hélio Gueiros (PDMB) governava a cidade, mas a experiência foi abandonada e o equipamento fundiado. Conforme Dourado, a opção pelo flutuante se deveu à constatação que outras cidades do país, como São Luiz (MA), experimentaram a transferência de áreas de embarque para locais distantes do mercado tradicional, mas saíram frustradas.

O Ministério da Pesca anuncia o projeto em implantação no Tapanã como um empreendimento que fortalecerá a cadeia produtiva do pescado no Pará. O espaço foi projeto para receber 250 toneladas de peixe por dia e 25 embarcações de pequeno ou médio porte. O custo inicial estabelecido pelo órgão foi de R$ 34,5 milhões.

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