O recente escândalo da carne de cavalo em lugar da bovina em
alimentos prontos vendidos na Europa — que respingou no frigorífico
brasileiro JBS, fornecedor da Nestlé — jogou luz sobre o mercado de
carne equina, no qual o Brasil vem perdendo espaço.
Segundo dados
do Ministério da Agricultura, as exportações brasileiras passaram de US$
34,1 milhões e 19.100 toneladas, em 2005, para US$ 6,772 milhões e
2.375 mil toneladas no ano passado. A carne vai, basicamente, para
França, Itália, Bélgica e Japão. O total de frigoríficos autorizados no
abate de equídeos — que, além de equinos, inclui muares (mulas) e
asininos (asnos) — passou de sete para apenas três: um em Minas Gerais,
um no Rio Grande do Sul e um no Paraná.
Amostras de carnes em laboratório na Alemanha
Nenhum comentário:
Postar um comentário