Um assaltante armado submeteu funcionários de uma clínica (foto) no Umarizal a momentos de terror. O médico endocrinologista Afonso Zahlout foi baleado durante a ação, ocorrida ontem à tarde. O médico foi abordado enquanto prestava atendimento a um paciente.
O assaltante invadiu o consultório médico anexo da clínica Procto Gastro, na avenida Generalíssimo Deodoro, à esquina com a travessa Boaventura da Silva, por volta das 13h50.
Um assaltante entrou armado na clínica, rendeu o vigilante, a secretária, o médico, um paciente e dois familiares que o acompanhavam. A ação do único criminoso durou cerca de cinco minutos. O ladrão, ainda não identificado pela polícia, levou cerca de 500 reais, joias do paciente e de seus familiares e um aparelho celular.
Segundo o médico Afonso Zahlout, o criminoso estava muito nervoso e procurava dinheiro. "Eu estava atendendo quando ele entrou. Primeiro, rendeu o vigilante na entrada do estacionamento, que não trabalha armado. Depois, foi para o meu consultório e foi empurrando a secretária. O tempo todo mostrando a arma", relembra o médico.
Todos ficaram trancados no consultório enquanto o assaltante colocava o dinheiro o os objetos roubados nos bolsos. O momento que o criminoso atirou também foi testemunhado pelas vítimas. "Ele estava colocando as coisas no bolso. Minha maleta estava aberta justamente porque eu estava mostrando para ele que não tinha mais dinheiro. De repente, só percebi quando ele atirou. Acredito que o disparo tenha sido acidental, porque não pegou direto em mim. A bala perfurou a mala e me atingiu de raspão", contou o médico.
Após o baleamento e com o produto do roubo no bolso, o assaltante fugiu, mas deixou para trás um capacete e uma bolsa. "Ele entrou com esse capacete nas mãos e com uma bolsa, que guardava a arma. Na fuga, deixou isso para trás, mas não havia nenhum documento ou nada que pudesse identificá-lo", disse o médico.
Como o crime aconteceu em um prédio anexo ao da clínica, pacientes e funcionários que estavam no prédio principal não ouviram o barulho do tiro e também não perceberam o assalto.
Os pertences esquecidos pelo criminoso foram guardados pela administração darm news clínica, que vai encaminhá-los à polícia.
A ação do assaltante foi registrada pelas imagens de segurança do circuito interno e também serão entregues para investigação. A filmagem mostra apenas o criminoso entrando na clínica, mas é possível que outra pessoa estivesse do lado de fora dando cobertura para o crime.
Afonso contou que essa é a segunda vez que foi vítima de um assalto no seu consultório. Em janeiro do ano passado, assaltantes entraram na clínica e levaram dinheiro, computadores e joias. "No primeiro assalto, os criminosos roubaram o meu consultório e o resto da clínica. Levaram tudo. Dessa vez eu tive condições de pedir que o assaltante não levasse os meus documentos e ele só fugiu mesmo com o dinheiro. Mesmo assim, a gente vive parecendo que está em uma guerra", comentou. (Orm News)
O assaltante invadiu o consultório médico anexo da clínica Procto Gastro, na avenida Generalíssimo Deodoro, à esquina com a travessa Boaventura da Silva, por volta das 13h50.
Um assaltante entrou armado na clínica, rendeu o vigilante, a secretária, o médico, um paciente e dois familiares que o acompanhavam. A ação do único criminoso durou cerca de cinco minutos. O ladrão, ainda não identificado pela polícia, levou cerca de 500 reais, joias do paciente e de seus familiares e um aparelho celular.
Segundo o médico Afonso Zahlout, o criminoso estava muito nervoso e procurava dinheiro. "Eu estava atendendo quando ele entrou. Primeiro, rendeu o vigilante na entrada do estacionamento, que não trabalha armado. Depois, foi para o meu consultório e foi empurrando a secretária. O tempo todo mostrando a arma", relembra o médico.
Todos ficaram trancados no consultório enquanto o assaltante colocava o dinheiro o os objetos roubados nos bolsos. O momento que o criminoso atirou também foi testemunhado pelas vítimas. "Ele estava colocando as coisas no bolso. Minha maleta estava aberta justamente porque eu estava mostrando para ele que não tinha mais dinheiro. De repente, só percebi quando ele atirou. Acredito que o disparo tenha sido acidental, porque não pegou direto em mim. A bala perfurou a mala e me atingiu de raspão", contou o médico.
Após o baleamento e com o produto do roubo no bolso, o assaltante fugiu, mas deixou para trás um capacete e uma bolsa. "Ele entrou com esse capacete nas mãos e com uma bolsa, que guardava a arma. Na fuga, deixou isso para trás, mas não havia nenhum documento ou nada que pudesse identificá-lo", disse o médico.
"Estamos abandonados", diz o médico baleado por ladrão
Afonso Zahlout foi socorrido pelo paciente que estava no consultório e encaminhado para um hospital particular. Cerca de duas horas depois, o médico recebeu alta e voltou para o consultório, onde pretendia continuar atendendo. "Graças a Deus não foi nada mais sério. Vim aqui ajeitar algumas coisas. Vou em casa tomar banho, trocar de roupa e depois volto para atender. Situações como essa acontecem porque estamos abandonados, infelizmente", observou o médico. Como o crime aconteceu em um prédio anexo ao da clínica, pacientes e funcionários que estavam no prédio principal não ouviram o barulho do tiro e também não perceberam o assalto.
Os pertences esquecidos pelo criminoso foram guardados pela administração darm news clínica, que vai encaminhá-los à polícia.
A ação do assaltante foi registrada pelas imagens de segurança do circuito interno e também serão entregues para investigação. A filmagem mostra apenas o criminoso entrando na clínica, mas é possível que outra pessoa estivesse do lado de fora dando cobertura para o crime.
Afonso contou que essa é a segunda vez que foi vítima de um assalto no seu consultório. Em janeiro do ano passado, assaltantes entraram na clínica e levaram dinheiro, computadores e joias. "No primeiro assalto, os criminosos roubaram o meu consultório e o resto da clínica. Levaram tudo. Dessa vez eu tive condições de pedir que o assaltante não levasse os meus documentos e ele só fugiu mesmo com o dinheiro. Mesmo assim, a gente vive parecendo que está em uma guerra", comentou. (Orm News)
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