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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Basa paga amanhã aposentados e pensionistas da Capaf

Amanhã (10), a CAPAF, ou melhor, o Banco da Amazônia, pagará a primeira parcela do décimo terceiro salário de 2015, aos aposentados e pensionistas da Capaf, aqueles que pertencem ao Plano Saldado.

E, por falar na Caixa de Assistência aos Funcionários do Basa (Capaf), um leitor anônimo deste blog, mostrando-se indignado, informa: a direção da Capaf trancou a sala localizada nos fundos de sua sede na Avenida Gentil Bittencourt e onde os aposentados jogavam sinuca e dominó. Pura maldade com os ´velhinhos`, né não? Com a palavra a AABA e a AEBA.
 
 Capaf acaba com lazer matinal dos ´velhinhos`

22 comentários:

  1. Trata-se de mais uma odiosa retaliação da direção do Banco da Amazônia contra os aposentados que, submetidos a um processo de assédio moral explícito resistiram bravamente e não assinaram o atestado de óbito para seus direitos adquiridos ao longo de toda uma vida laboral. É uma prática meio fascista essa de promover sofrimentos e humilhações a pessoas que deram sua força de trabalho e mocidade pelo Banco e agora são tratados como restos a pagar, para usar uma expressão bancária. Nas instalações antes ocupadas pela AABA , os aposentados não podem mais nem usar os banheiros em casos de necessidade fisiológica emergencial, muito comum em pessoas que tomam medicação controlada. Será que esses "executivos" trazidos pelo PT do BB não têm sensibilidade para assimilar que também vão ficar idosos, caso não morram antes ? Será que eles têm pai e mãe ?

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  2. Repondo a verdade dos fatos:
    1) a sede da Capaf não fica na Gentil Bittencourt e sim na Generalíssimo Deodoro;
    2) a sinuca, que pertence à AABA, deverá ser desmontada e transferida para a nova sede da Associação, na Travessa Presidente Pernambuco;
    3) em "casos de necessidade fisiológica emergencial", os aposentados poderão utilizar os 2 novos banheiros situados no corredor de acesso à antiga sede da AABA, construídos para atender clientes e funcionários do PAB-CAPAF; caso esses banheiros estejam ocupados, os aposentados poderão fazer uso dos banheiros da Gerência de Atendimento da Capaf.

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  3. Ao anônimo das 9:16 - por favor, informe as razões para a direção da Capaf impedir o uso da sinuca até que a mesma seja transferida para a sede da Aaba.

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  4. Ércio, por favor, peça que a AABA informe quando sinuca será desmontada e transferida para a sede daquela Associação. É essa, meu caro, a melhor e a mais correta indagação a ser feita.
    Não existe mudança pela metade. Ou você muda ou você não muda.

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  5. Esse anônimo tão cioso em repor a verdade dos fatos e tão apressado para desocupar as instalações da sinuca deixou pegadas: é o próprio interventor da Capaf....

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  6. Pegando carona no post “Pior cego é o que não quer ver”, digo o seguinte: Pelo que se extrai do comentário do Anônimo das 22:52 ele também está vivendo situação parecida com a dos jovens dos anos 1970. Consegue identificar a questão, mas se mostra totalmente equivocado ao fazer o diagnóstico. Ou precisa de um bom analista ou simplesmente se nega a enxergar a realidade. Nesta última hipótese, deveria ouvir a NOVA sabedoria popular: O pior cego não é aquele que não vê, e sim aquele que finge não enxergar.

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  7. Coitada da Capaf !
    Entregue a gente que fica "de mal" com os aposentados.
    O que é mais paradoxal ?

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  8. Coitados são os que vivem eternamente insatisfeitos, “de mal” com a própria vida.
    Coitados são os que não percebem que qualquer mudança, mesmo uma mudança para melhor, geralmente é acompanhada de inconvenientes e desconfortos.

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  9. Se o texto do interlocutor das 16:20 não constituir simples tentativa de digressão filosófica, é de presumir que os dirigentes da CAPAF lhe hão de haver acenado com a justificativa de que a “expulsão” dos aposentados da sala que lhes servia de recreação deveu-se à necessidade de ali introduzir melhoramentos capazes de mais bem fazê-la atender à sua finalidade.
    Só assim podemos entender a afirmativa de que “coitados são os que não percebem que qualquer mudança, mesmo uma mudança para melhor, geralmente é acompanhada de inconvenientes e desconfortos”.
    Será ?

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  10. A mudança para melhor se refere a mudança da sede da AABA, que saiu dos fundos da Capaf, para se instalar em sua sede própria. Neste blog foi noticiado que na nova sede da AABA não vai ter espaço somente para a sinuca de meia dúzia de gatos pingados, mas também cursos de informática e palestras para seus associados. Creio que é isso que se espera de uma associação de aposentados. Ou será que isso também é "digressão filosófica"?

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  11. Dois aspectos merecem relevância na resposta ao caro interlocutor das 12:28.
    O primeiro diz respeito à expressão “gato pingado”, como se o valor do aposentado estivesse na razão direta da quantidade deles e não no respeito à preferência individual de cada um deles.
    Diga-se que a instalação da Associação “nos fundos da CAPAF” teve o inteligente propósito de colocar em um só lugar os três polos de interesse dos aposentados: A CAPAF, a AABA e o BASA, que ali até instalou um posto específico, promovido anos depois à Agência.
    O deslocamento da Associação, para funcionar num endereço distante dos outros polos teve pelo menos um resultado flagrante: Desarticulou a harmonia dos interesses dos aposentados, que se encontravam e reuniam no local em função de cada um desses interesses.
    Não sei se as “massagens” e a “ginástica”, previstas para a nova sede, suplantarão, em interesse para os aposentados, o desmantelamento do atual “status quo”.

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  12. Esse é o grande x do problema: todos querem manter o "status quo". Acordem para a realidade!. Os tempos mudaram!

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  13. Diante do quanto expressa o prezado interlocutor das 17,00 hs, eu arriscaria parodiar Cícero , famoso político romano, na sua famosa exclamação: “o tempora, o mores !” utilizada para expressar a sua indignação diante das perversidades do seu tempo.
    E arriscaria perguntar: Em que mudaram os tempos ?
    Com a palavra o caro interlocutor.

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  14. Só se forem massagens eróticas, aplicadas por gueixas, para atrair os aposentados para a nova sede, que está entregue às moscas. O local é totalmente inadequado e perigoso para assaltos aos velhinhos. Vai acabar servindo apenas de escritório para o associado advogado que doou 20 mil reais para a reforma da casa velha. De caso pensado, já se vê.

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  15. O caro interlocutor responde, citando os versos finais de Carolina, de Chico Buarque:

    EU BEM QUE AVISEI, VAI ACABAR
    DE TUDO LHE DEI PARA ACEITAR
    Mil versos cantei pra lhe agradar
    AGORA NÃO SEI COMO EXPLICAR
    Lá fora, amor, uma rosa MORREU, uma festa ACABOU, nosso barco PARTIU
    Eu bem que mostrei a ela,
    O TEMPO PASSOU NA JANELA
    E SÓ CAROLINA NÃO VIU

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  16. Intrigante a versão do interlocutor das 20:50.

    Quanto à digressão do caro interlocutor das 10:03 lembro que Jesus falava por parábolas, para que os fariseus não entendessem. João o fez por alegorias, no apocalipse, para que os romanos não entendessem. Geralmente essa linguagem tem o propósito de esconder algo de uns e revelar a outros.
    A letra de Carolina tem sido comentada por muitos ao longo do tempo, na tentativa de penetrar o seu verdadeiro conteúdo.
    O próprio Chico teria tido oportunidade de revelar que compôs essa peça “nas coxas”, nunca gostou dela e acabou por jogá-la no fundo de uma gaveta até que a insistência de amigos seus a fizessem ressurgir, nos anos 60, no Festival Internacional da Canção.
    Ao que parece, também os jurados do festival não a absorveram, tanto que ela foi a terceira colocada.
    E hoje, ao que parece, ela continua o seu fado. É, pelo menos, como entendo a versão “parabólica” a ela emprestada pelo caro interlocutor. Não satisfaz naquilo que ela se propõe revelar. O tempo dirá.

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  17. Isso mesmo. O tempo dirá. Aguardemos, pois, as palavras claras e objetivas do tempo...

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  18. Enquanto se aguarda tudo isso, não dá pra manter aberta a sala do jogos ?
    Afinal, "ficar de mal é coisa de casal", como diz a Rita Lee.

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  19. Oh, não! Vai começar tudo de novo ... putzgrila.

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  20. Desculpe-me o irritado interlocutor das 14,32 mas “de novo” e “de novo” me mostro inconformado com todo esse imbróglio.
    O mais interessante dessa brigalhada toda entre a CAPAF (?) e a AABA é que os contendores, cuja identidade com os aposentados eu não consigo enxergar, acabaram acertando em “gregos e troianos”; acabaram fazendo o “justo pagar pelo pecador”; acabaram invertendo o pensamento de que “todos os pássaros comem milho mas só o pardal leva a culpa”.
    Sim, inverteram o pensamento constante desta última sentença porque ao desconjuntarem o conjunto que outras cabeças bem mais inteligentes do que a deles imaginaram ao juntar os 3 poderes – BASA, CAPAF e AABA – num só endereço, para facilitar a vida da comunidade por ele atingida,
    acabaram por culpar “os pardais”, -- ou seja, aquele grupo de aposentados que se negou a participar dos planos cujo propósito não evidenciado serviria para corrigir todas as bobagens que foram cometidas pelos mandantes da CAPAF ao longo do tempo, -- mas penalizaram a “todos os pássaros”, ou seja, penalizaram inclusive àqueles que aderiram aos planos que lhes foram disponibilizados pela própria CAPAF, e que desfrutavam dessa comodidade de ter ao seu alcance um único local de lazer, um único local de interesses atendidos e um único local de encontros comunitários com os seus “semelhantes”.
    Isso talvez venha comprovar que um desinteresse existe, não apenas um desinteresse “pelos pardais”, mas um desinteresse “por todos os pássaros”, o que nos faz conduzir ao encontro daquilo que vimos defendendo desde o início, ou seja, de que a CAPAF, na verdade, está “de mal” com todos os aposentados, o que é simplesmente paradoxal.
    Desculpe-me o meu inconformado interlocutor.

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  21. Oh, não! COMEÇOU tudo de novo ... putzgrila.

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  22. Uff !!! Até que enfim uma luz no túnel.
    Foi reaberto hoje, em caráter precário, (sem cafezinho e sem ar condicionado) o salão de jogos que funcionava nas dependências ocupadas anteriormente pela AABA.
    Resta, agora, aos aficcionados, saírem atrás dos colegas aposentados que tinham como distração participar das rodadas de fococa, de sinuca ou de dominó, e que se desligaram desses saudáveis momentos em função do cadeado colocado na aldrava da porta, para que retornem ao convívio saudável dessas tertúlias.
    É um trabalhão !

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