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terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

O índice de criminalidade da Câmara dos Deputados

O G1 fez um levantamento esclarecedor sobre a Câmara dos Deputados que iniciou os trabalhos ontem, elegendo Eduardo Cunha, do PMDB, presidente da Casa. Dos 513 deputados, o G1 constatou que 39 deles respondem a processo criminal. Os partidos com maior número de parlamentares encrencados são:
PMDB: 9, de uma bancada de 66
PP: 5, de uma bancada de 37
PR: 4, de uma bancada de 34
PSD: 3, de uma bancada de 36
PSB: 3, de uma bancada 34
O PT, com bancada de 70, tem 1, assim como o PSDB, com bancada de 54
Os delitos mais comuns são:
Compra de votos: 8
Formação de quadrilha: 5
Peculato: 5
Captação e gasto eleitoral abusivo: 4
Burla de licitações: 3
Abuso de poder econômico: 3
Desvio de verba: 3
Lavagem de dinheiro: 3
Crime de responsabilidade: 3
Antevemos o aumento substancial do número de deputados enrolados no código penal, depois da divulgação dos nomes dos políticos citados pelos delatores da Operação Lava Jato. (Fonte: Site O Antagonista)

3 do Pará
Três deputados federais paraenses aparecem como réus em processos que tramitam em várias instâncias do Judiciário, segundo levantamento feito pelo portal G1.

Éder Mauro, que é parlamentar em primeiro mandato, eleito pelo PSD, responde pelo crime de tortura, conforme o Processo nº 0017859-70.2009.8.14.0401, que tramita na Justiça Estadual.

José Bengtson, reeleito pelo PTB, é acusado de formação de quadrilha, corrupção passiva, lavagem de dinheiro e fraude em licitação, em processo que tramita sob segredo de Justiça no Supremo Tribunal Federal (STF).
Wladimir Costa, do Solidariedade, figura como réu no Processo nº 686.2015.614.0000, que tramita no Tribunal Regional Eleitoral e apura o crime de captação ou gasto ilícito em campanha eleitoral.

Éder Mauro disse ao G1 que o caso se refere a uma quadrilha que praticava crime de extorsão contra um juiz e que, após serem presos, denunciaram ter sofrido tortura na polícia. Segundo ele, outros policiais foram absolvidos em primeira instância. O Ministério Público recorreu.
O petebista Josué Bengtson mencionou casos de escândalos com parlamentares que foram ‘massacrados’ e depois absolvidos e disse que não vive pautado pela Imprensa. “Eu fui reeleito e estou reeleito para fazer o meu trabalho”, afirmou. “Deixa a Justiça apurar, está na mão da Justiça. Eu não vou fazer pré-julgamento nem você.”
Por meio de seu advogado, Bruno Guedes, o deputado Wladimir Costa disse que ainda não houve notificação e que a prestação de contas do deputado ainda aguarda decisão do relator. (Fonte: Blog O espaço Aberto)

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