A presidente Dilma, os noivos Claudia e Kalil, o ex-presidente Lula e Marisa Letícia
São Paulo das mulheres belíssimas, magras, elegantes em vestidos longos, portadoras de joias discretas, rendeu-se, sábado (9), à República nos salões decorados com orquídeas e tulipas brancas da casa de festas mais chic da cidade, o Leopoldo, do Itaim Bibi.
Ali, cerca de 400 pessoas celebraram o casamento do cardiologista Roberto Kalil, diretor do Hospital Sírio Libanês, com a endocrinologista Cláudia Cozer. Havia parentes do casal, médicos em grande quantidade e pacientes de Kalil em quantidade maior.
Fora aqueles que, “na dúvida”, acharam melhor comparecer. Vai que, de repente, acabam precisando de um reparo no coração... “Meu pai foi paciente do Dr. Kalil”, comentou o ex-ministro da Cultura Gilberto Gil. “Eu não sou. Mas como não se sabe o dia de amanhã...”, brincou.
Uma vez que a cerimônia religiosa, que não ultrapassou 20 minutos se tanto, foi concluída em um dos salões ao som de uma orquestra e da Ave Maria cantada por uma soprano, rolou a festa em outro salão. A mesma decoração harmonizou os dois salões.
No segundo, uma mesa de som e o espaço para a dança dividiram o ambiente. O casal Kalil perdeu o protagonismo para Lula e a presidente Dilma Rousseff, vestida de seda pura azul marinho com renda aplicada na altura dos quadris. Chiquérrima!
O que ela fez para parecer tão jovem aos 67 anos? – se perguntaram, baixinho, várias mulheres com menos de 50, que assediaram Dilma na mesa compartilhada por ela com Lula, dona Marisa, Geraldo Alckmin, José Serra, Renan Calheiros e Eduardo Cunha.
Ausências notadas: Marta Suplicy, com quem dona Marisa cada vez mais se parece (dizem que o cirurgião plástico das duas foi o mesmo... Não posso garantir). E o vice-presidente Michel Temer, ocupadíssimo com a distribuição de cargos no governo para garantir a aprovação do ajuste fiscal.
Lula e Dilma mal conversaram, essa é que é a verdade. Primeiro porque a todo instante tinham que levantar dos seus lugares para posar, felizes, para fotos. Segundo porque o barulho em torno não favorecia confidências. Terceiro porque estavam pouco amigáveis entre si.
O troféu “quem posou mais para fotos” foi ganho por... Dilma, com o rosto de quem fora tratada à base de “fio de ouro”. (Não me perguntem o que é que não sei. Ouvi mais de uma mulher especular a respeito.). Depois da 112ª. foto, um convidado que contava desistiu de continuar contando. Àquela altura, já cessara o modesto panelaço que na entrada do Leopoldo recepcionara Dilma. Contei meia dúzia de paneleiros. Se chegaram mais depois, não vi.
Ali, cerca de 400 pessoas celebraram o casamento do cardiologista Roberto Kalil, diretor do Hospital Sírio Libanês, com a endocrinologista Cláudia Cozer. Havia parentes do casal, médicos em grande quantidade e pacientes de Kalil em quantidade maior.
Fora aqueles que, “na dúvida”, acharam melhor comparecer. Vai que, de repente, acabam precisando de um reparo no coração... “Meu pai foi paciente do Dr. Kalil”, comentou o ex-ministro da Cultura Gilberto Gil. “Eu não sou. Mas como não se sabe o dia de amanhã...”, brincou.
Uma vez que a cerimônia religiosa, que não ultrapassou 20 minutos se tanto, foi concluída em um dos salões ao som de uma orquestra e da Ave Maria cantada por uma soprano, rolou a festa em outro salão. A mesma decoração harmonizou os dois salões.
No segundo, uma mesa de som e o espaço para a dança dividiram o ambiente. O casal Kalil perdeu o protagonismo para Lula e a presidente Dilma Rousseff, vestida de seda pura azul marinho com renda aplicada na altura dos quadris. Chiquérrima!
O que ela fez para parecer tão jovem aos 67 anos? – se perguntaram, baixinho, várias mulheres com menos de 50, que assediaram Dilma na mesa compartilhada por ela com Lula, dona Marisa, Geraldo Alckmin, José Serra, Renan Calheiros e Eduardo Cunha.
Ausências notadas: Marta Suplicy, com quem dona Marisa cada vez mais se parece (dizem que o cirurgião plástico das duas foi o mesmo... Não posso garantir). E o vice-presidente Michel Temer, ocupadíssimo com a distribuição de cargos no governo para garantir a aprovação do ajuste fiscal.
Lula e Dilma mal conversaram, essa é que é a verdade. Primeiro porque a todo instante tinham que levantar dos seus lugares para posar, felizes, para fotos. Segundo porque o barulho em torno não favorecia confidências. Terceiro porque estavam pouco amigáveis entre si.
O troféu “quem posou mais para fotos” foi ganho por... Dilma, com o rosto de quem fora tratada à base de “fio de ouro”. (Não me perguntem o que é que não sei. Ouvi mais de uma mulher especular a respeito.). Depois da 112ª. foto, um convidado que contava desistiu de continuar contando. Àquela altura, já cessara o modesto panelaço que na entrada do Leopoldo recepcionara Dilma. Contei meia dúzia de paneleiros. Se chegaram mais depois, não vi.
Dilma, procurada para fotos pelos presentes
Nenhum comentário:
Postar um comentário