Há pouco, fui informado pelo Setor Financeiro da Caixa de Assistência Aos Funcionários do BASA, que o preço do meu Plano de Saúde, a partir deste mês de setembro, sofrerá aumento de 29,03%, ou seja, eu e minha esposa pagávamos, conjuntamente, R$ 1.499,66 e passaremos a pagar R$ 1.935,12. O mesmo ocorrerá com os demais assistidos. Então, salve-se quem puder!
Agora vai !
ResponderExcluirSim. Agora vai todo mundo pro brejo.
Segundo estou informado, o grupo de aposentados que irá receber reajuste neste mês de setembro, vai ter direito a 2% (dois por cento) de correção em suas rendas. Esse é o resultado do que foi acordado no dissídio do ano passado, ou seja, o valor do INPC somado a mais 1% (um por cento) de reajuste.
Também estou informado que a partir deste mês de setembro a CASF irá reajustar as suas rendas em 30% (trinta por cento).
Somente os pitágoras da CASF podem admitir uma prática aritmética dessa natureza.
Durante o ano, um tsunami de comentários emitidos através deste blog colocaram à flôr da terra os defeitos deste atual sistema, em que se digladiam, numa luta inglória e covarde, as unidades de saúde de um lado e os planos de saúde do outro.
Para os desavisados, os “covardes”, no caso, seriam os planos de saúde, desde que estão cercados por entidades de âmbito nacional que se jactam, por exemplo, de perceber a “necessidade de organizar e propagar o sistema privado de prestação de serviços médicos, com eficiência e qualidade”; ou cuja missão é “fortalecer o segmento da autogestão no território nacional”, ou “fomentar a excelência na gestão de saúde”, ou ainda, aquelas entidades que admitem ter a tarefa de “democratizar o acesso a uma melhor qualidade de vida, por parte dos seus beneficiários, que se contam aos milhões”.
Mas, a realidade não é essa.
Os covardes no caso são as unidades de saúde.
Apenas para não me alongar, vejam o comentário da Presidente da Associação dos Aposentados e Pensionistas do Banco do Brasil no Distrito Federal.
Segundo ela “não há milagre que dê conta da equação perversa residente no setor saúde”. E destaca que os procedimentos da rede hospitalar atuam “com cheque em branco ao internar pacientes dos planos conveniados”, nesse “cheque em branco” se contando “as fraudes absurdas no fornecimento de materiais e medicamentos” e “a falta de ética de alguns segmentos ou profissionais na área da saúde”.
"É impossível o sistema de saúde suplementar sobreviver no ritmo que está hoje". É assim que reconhece a própria Associação Brasileira de Planos de Saúde .
E agora ?
Vamos ter um aumento de renda de 2% e uma cacetada de 30% para continuar a proteger a nossa saúde.
Não quero imitar a pitonisa. Mas, talvez no máximo em novembro teremos dois dias de finados: um tradicional e um excepcional; o excepcional ... é fácil de imaginar.
Por que não convocamos uma Assembléia Geral para tentar extinguir os polpudos rendimentos dos dirigentes da nossa caixa de previdência ?
Agora vai !
ResponderExcluirSim. Agora vai todo mundo pro brejo.
Segundo estou informado, o grupo de aposentados que irá receber reajuste neste mês de setembro, vai ter direito a 2% (dois por cento) de correção em suas rendas. Esse é o resultado do que foi acordado no dissídio do ano passado, ou seja, o valor do INPC somado a mais 1% (um por cento) de reajuste.
Também estou informado que a partir deste mês de setembro a CASF irá reajustar as suas rendas em 30% (trinta por cento).
Somente os pitágoras da CASF podem admitir uma prática aritmética dessa natureza.
Durante o ano, um tsunami de comentários emitidos através deste blog colocaram à flôr da terra os defeitos deste atual sistema, em que se digladiam, numa luta inglória e covarde, as unidades de saúde de um lado e os planos de saúde do outro.
Para os desavisados, os “covardes”, no caso, seriam os planos de saúde, desde que estão cercados por entidades de âmbito nacional que se jactam, por exemplo, de perceber a “necessidade de organizar e propagar o sistema privado de prestação de serviços médicos, com eficiência e qualidade”; ou cuja missão é “fortalecer o segmento da autogestão no território nacional”, ou “fomentar a excelência na gestão de saúde”, ou ainda, aquelas entidades que admitem ter a tarefa de “democratizar o acesso a uma melhor qualidade de vida, por parte dos seus beneficiários, que se contam aos milhões”.
Mas, a realidade não é essa.
Os covardes no caso são as unidades de saúde.
Apenas para não me alongar, vejam o comentário da Presidente da Associação dos Aposentados e Pensionistas do Banco do Brasil no Distrito Federal.
Segundo ela “não há milagre que dê conta da equação perversa residente no setor saúde”. E destaca que os procedimentos da rede hospitalar atuam “com cheque em branco ao internar pacientes dos planos conveniados”, nesse “cheque em branco” se contando “as fraudes absurdas no fornecimento de materiais e medicamentos” e “a falta de ética de alguns segmentos ou profissionais na área da saúde”.
"É impossível o sistema de saúde suplementar sobreviver no ritmo que está hoje". É assim que reconhece a própria Associação Brasileira de Planos de Saúde .
E agora ?
Vamos ter um aumento de renda de 2% e uma cacetada de 30% para continuar a proteger a nossa saúde.
Não quero imitar a pitonisa. Mas, talvez no máximo em novembro teremos dois dias de finados: um tradicional e um excepcional; o excepcional ... é fácil de imaginar.
Por que não convocamos uma Assembléia Geral para tentar extinguir os polpudos rendimentos dos dirigentes da nossa caixa ?