Após o empate ocorrido ontem (14) no jogo Brasil x Inglaterra, lembrei-me do que disse certa vez o saudoso jornalista e escritor, Armando Nogueira: “Eu venho de outras eras. Sou dos tempos em que o futebol
brasileiro sabia refinar sua técnica, elevando-a às culminâncias da arte: o
drible era poesia, o passe era prosa, o chute era êxtase e o gol, delírio
pleno.”
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