O relator, deputado Mandetta (DEM-MS), disse que a proposta não beneficia bons médicos, que não são responsabilizados em ações emergenciais.
“Maus profissionais, que agem sem cautela, em total descompasso com as normas éticas, poderão escapar da punição”, diz Mandetta.
Se aprovado, o texto vai blindar aqueles que “esquecem” objetos no corpo dos pacientes ou os prejudicam por imperícia ou negligência.
Estudo da Universidade Federal de MG revela que erros médicos, direta ou indiretamente, provocaram 300 mil mortes no País, em 2016.
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