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segunda-feira, 16 de julho de 2018

Os "velhinhos" do BASA merecem

Ontem, um jornal de Belém noticiou que o presidente do Banco da Amazônia ‘já começou a enviar os convites para o concorrido camarote do banco durante a transladação e o Círio de Nazaré, que este ano caem nos dias 13 e 14 de outubro’. Uma sugestão, Valdemir Tose: mande uns 10 desses convites para a Associação dos Aposentados do Basa (AABA) para serem dados, através de sorteio, aos ‘velhinhos’ aposentados que dedicaram muitos anos de suas vidas trabalhando com muita dedicação no BASA e que hoje são tratados com desprezo pelos dirigentes da instituição.
Foto, a imagem da Nazinha passando na frente do Basa, ano passado.

7 comentários:

  1. A santinha bem que poderia fazer um milagre.
    Na segunda feira o “nosso” Presidente anunciaria a reabertura da antiga sala de bate papo dos aposentados.
    Afinal, as antigas dependências do finado posto bancário estão prontinhas, aguardando utilização.
    Três ou quatro mesinhas, uma estante e algumas cadeiras (de plástico creme) já resolveriam o nosso problema. Nós fornecemos os baralhos e os dominós e as “línguas”.

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  2. Ercio, o Agildo, presidente da AABA disse que gostou da tua sugestão. Não basta só gostar, é preciso que ele vá à presença do presidente do Basa, pedir para torná-la realidade.

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    1. Realme3nte, o Agildo só faz dizer que gostou da sugestão. Mas não mexe um músculo para viabilizar a ideia do Ércio. Quanto ao despejo dos velhinhos das dependências da CAPAF ele parece não se ter abalado, pois até confraterniza todo final do ano com o algoz dos aposentados, que é o Nivaldo . interventor "ad eternum" da Capaf, onde descola mole mole 20 milhas mensais... .

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  3. Não sei se estamos em condições de assistir "de palanque" a passagem do círio.
    São tantas as ameaças; são tantas as injustiças; são tantas as inconpreensões em relação aos aposentados do Banco que a minha conclamação é no sentido de que todos procurem acompanhar o Cirio a pé, pedindo a interferência da santinha para tornar a nossa vida mais agradável.

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  4. Sem falar que os "velhinhos" porventura sorteados seriam olhados até com desdém ´pelos "cristãos novos" que homenageiam a passagem da Santa com salamaleques e comes e bebes.Todavia, o Banco não tem recursos para aumentar sua parceria com a CASF e assim salvar da morte quase certa, na marcha em que vai, do Plano de Saúde de seus empregados e familiares. Seria um gesto muito mais cristão e solidário do que fazer festa na passagem da Santa, pagando altos cachês artistícos para padres cantores do sul e sudeste. Nem os artistas paraenses são convidados para homenagear a Santa.

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  5. Vamos torcer para que a onda de bom senso que parece ter se iniciado atinja aqueles que esculhambam com aquilo que é nosso e depois pôem a culpa em cima da gente.
    A ANS, ainda hoje, suspendeu os efeitos da sua decisão recente que jogava em cima dos filiados a planos de saúde até 40% das despesas cobradas pelos hospitais e etc.
    Ora, todo mundo sabe que o problema da quase insolvência dos planos de saúde está justamente na liberdade de cobrar dos hospitais e que, surpreendentemente, a ANS acabava aprovando com essa sua decisão suicida que agora foi suspensa.
    Será realmente uma onda de bom senso que se avizinha ?
    Vamos torcer.

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  6. O nobre Anônimo (30 de julho de 2018 20:09) ouviu o galo cantar mas não sabe onde.
    Dois equívocos há quanto a notícia de que a ANS tenha suspendido dos efeitos da autorização que teria dado para que os planos de saúde cobrassem 40% das despesas cobradas pelos hospitais:

    - 1º: Trata-se de coparticipação que são cobradas pelos planos aos seus beneficiários sobre as despesas realizadas fora do sistema de atendimento hospitalar, regra geral, em percentual de no máximo 30%. O que fez a ANS foi majorar esse limite para 40¢ (um acréscimo de 10% e não um novo título de obrigação onerosa ao beneficiário);

    - 2º Apesar de não ser uma nova modalidade de encargo, trata-se da ampliação de um ônus em mais 10%, medida que foi barrada pelo STF e não por retrocesso da própria ANS.

    De qualquer modo, os participantes de planos de saúde são invariavelmente ferrados. O que se chama de coparticipação nas despesas de saúde, ou vem cobrada como um items específico dentre as obrigações do associado (e, no caso, incidindo apenas àqueles que mais usam o plano fora dos atendimentos em regime de hospitalização), ou vem compensada no preço da mensalidade do plano (ferrando a todos e todas, digamos que, democraticamente, os que são mais parcimoniosos e racionais no uso do plano).

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