É triste! Quem te viu, quem te vê...
Ontem, casualmente, encontrei em uma das bancas que vendem café na feira do Ver-o-Peso, um santareno, meu amigo de infância e de juventude, que hoje é vítima dos efeitos danosos das malditas drogas. Está desfigurado, quase que irreconhecível. Levantou-se, me deu um abraço e, com voz fraca e trêmula, disse-me: “Ercio, meu amigo, tu sabes que eu tive tudo... lar, bom emprego, amigos, família, dinheiro, e perdi tudo, estou na pior.” Respondi: “Lamento muito, amigão. Pede o que quiseres comer e beber. Eu pago.”
Ontem, casualmente, encontrei em uma das bancas que vendem café na feira do Ver-o-Peso, um santareno, meu amigo de infância e de juventude, que hoje é vítima dos efeitos danosos das malditas drogas. Está desfigurado, quase que irreconhecível. Levantou-se, me deu um abraço e, com voz fraca e trêmula, disse-me: “Ercio, meu amigo, tu sabes que eu tive tudo... lar, bom emprego, amigos, família, dinheiro, e perdi tudo, estou na pior.” Respondi: “Lamento muito, amigão. Pede o que quiseres comer e beber. Eu pago.”
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