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quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Caso Lupi: O mesmo script

Quem conta é Giba Um:
O script que envolve o ainda ministro do Trabalho, Carlos Lupi, é o mesmo utilizado na queda de cinco outros defenestrados sob suspeita de corrupção (Nelson Jobim caiu por falar demais): Dilma Rousseff faz um afago público, convida-o para uma solenidade, aparece a seu lado, enquanto Gilberto Carvalho conversa com ele em seu gabinete, recomenda que resista e depois, espalha o teor da conversa. Já Lupi pede ao Ministério da Justiça que determine uma investigação pela Polícia Federal, bate no peito e garante que resistirá e por aí vai, até a próxima carga de denúncias. À margem da nova novela, uma piada antiga ressuscitada diz que “Lupi, como ministro, não come peru no Natal”.
E mais...
Pausa no protesto
A operação da Polícia Militar em São Paulo para tirar 70 estudantes que tomaram a reitoria da USP, em protesto contra a permanência da polícia no campus e a favor da maconha livre nas dependências da universidade, era maior do que qualquer outra dos últimos tempos contra traficantes em morros brasileiros. De cara, 50 viaturas em comboio, 400 PMs mobilizados na área (600 no total em serviços de apoio) e até helicóptero com metralhadora a bordo. A Polícia Militar usava coletes, escudos e usou o elemento surpresa, na linguagem policial, ou seja, prendeu os estudantes que haviam desacatado ordem judicial, quando estavam dormindo. Menos dois rapazotes: esses não dormiam. Trocavam juras de amor – e até bem mais do que isso.
Novo ritual
Durante décadas, o ministro da Justiça é que se sentava à direita do Presidente da República em eventos oficiais e reuniões ministeriais. Quando Lula assumiu, José Dirceu mudou tudo e passou a se sentar à direita do Chefe do Governo, ganhando tratamento de ministro principal. Agora, Dilma Rousseff mudou o ritual de novo: à sua direita, quem senta é o vice-presidente Michel Temer e é ele também que entra no recinto depois dela. À esquerda, senta-se Ideli Salvatti, das Relações Institucionais. Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e José Eduardo Cardozo (Justiça) sentam-se bem distantes.
Ironia
Na festa de seu 66º aniversário, no apartamento de São Bernardo, Lula tentava escapar da insistência do médico Roberto Kalil, que queria fazer seu check-up no Sírio-Libânes, no dia seguinte. E recusava na base da brincadeira: “Eu não vou fazer exame, não. Você descobriu câncer no Zé Alencar, você descobriu na Dilma e vai descobrir em mim. Daqui a pouco é a Republica inteira com câncer”. No dia seguinte, depois do diagnóstico, ainda na sala de exames, o ex-presidente não poupou Kalil: “Você me paga”.
Mansão de Ayrton
Os herdeiros de Ayrton Senna acabam de colocar á venda a mansão (foto) que o piloto tinha (e morou lá até o acidente de Imola, em 1994) na região do Algarve, em Portugal, mais propriamente na Quinta do Lago. Estão sendo pedidos 10,2 milhões de euros (perto de R$ 18 milhões). A mansão tem seis quartos e sete banheiros, piscina, todas as mordomias e até campo de futebol em meio a 10.500 metros quadrados de jardins e árvores.

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