O ex-jogador e hoje deputado federal Romário está mesmo disposto a provar as acusações feitas contra Ricardo Teixeira, presidente da CBF e do Comitê Organizador da Copa do Mundo de 2014. Nesta terça-feira, em entrevista ao Bate Bola da ESPN Brasil, o Baixinho deixou clara a sua intenção de comprovar as denúncias feitas pelo jornalista escocês Andrew Jennings contra o dirigente brasileiro.
Questionado se cogitava a possibilidade de ir até a cidade de Zug, na Suíça, pedir ao juiz local para ter acesso aos documentos que poderiam incriminar Ricardo Teixeira e João Havelange - presidente de honra da Fifa -, Romário foi afirmativo. O deputado revelou até que já tem um plano de ação.
“Isso é totalmente possível. Farei isso com o senador Álvaro Dias. Se tiver de ir pessoalmente até lá, nós iremos pegar esse documento para mostrar ao Brasil com quem a gente está lidando”, afirmou Romário.
Na terça-feira, Romário fez parte da comissão da Câmara que ouviu Ricardo Teixeira e o secretário geral da Fifa, Jerome Valcke. O ex-jogador reclamou que foi boicotado pelos colegas e afirmou que os dois dirigentes fugiram dos questionamentos. No Bate Bola, o deputado lembrou que tipo de perguntas fez aos cartolas.
“Perguntei ao presidente da CBF se, depois de tantas denúncias – no Distrito Federal, no Rio de Janeiro, no Ministério Público, na Polícia Federal e essa na Suíça –, se for comprovada a culpa dele, se ele abriria mão de ser presidente da CBF e do COL para que as coisas no futebol brasileiro tomassem um rumo mais decente. Ele não respondeu”, lembrou o Baixinho.
Para Valcke, Romário fez outra pergunta instigante. “Perguntei se ele achava justo a Fifa depositar no Ricardo Teixeira a responsabilidade de representá-la dignamente. Também não respondeu”, afirmou o deputaro.
O discurso crítico de Romário à Copa do Mundo tem como um dos pilares a interferência da Fifa em questões que, segundo o deputado, ferem a soberania do Brasil. Para dar força à sua tese, o ex-jogador revelou que vem tentando obter os documentos da Copa de 1994, nos Estados Unidos.
“Eu como deputado federal estou tentando conseguir o protocolo de intenções da Fifa com os Estados Unidos, mas eu caço e ninguém me dá. Tenho certeza que 80% do que foi pedido para os EUA, eles não respeitaram”, disse. (estadão.com)
Questionado se cogitava a possibilidade de ir até a cidade de Zug, na Suíça, pedir ao juiz local para ter acesso aos documentos que poderiam incriminar Ricardo Teixeira e João Havelange - presidente de honra da Fifa -, Romário foi afirmativo. O deputado revelou até que já tem um plano de ação.
“Isso é totalmente possível. Farei isso com o senador Álvaro Dias. Se tiver de ir pessoalmente até lá, nós iremos pegar esse documento para mostrar ao Brasil com quem a gente está lidando”, afirmou Romário.
Na terça-feira, Romário fez parte da comissão da Câmara que ouviu Ricardo Teixeira e o secretário geral da Fifa, Jerome Valcke. O ex-jogador reclamou que foi boicotado pelos colegas e afirmou que os dois dirigentes fugiram dos questionamentos. No Bate Bola, o deputado lembrou que tipo de perguntas fez aos cartolas.
“Perguntei ao presidente da CBF se, depois de tantas denúncias – no Distrito Federal, no Rio de Janeiro, no Ministério Público, na Polícia Federal e essa na Suíça –, se for comprovada a culpa dele, se ele abriria mão de ser presidente da CBF e do COL para que as coisas no futebol brasileiro tomassem um rumo mais decente. Ele não respondeu”, lembrou o Baixinho.
Para Valcke, Romário fez outra pergunta instigante. “Perguntei se ele achava justo a Fifa depositar no Ricardo Teixeira a responsabilidade de representá-la dignamente. Também não respondeu”, afirmou o deputaro.
O discurso crítico de Romário à Copa do Mundo tem como um dos pilares a interferência da Fifa em questões que, segundo o deputado, ferem a soberania do Brasil. Para dar força à sua tese, o ex-jogador revelou que vem tentando obter os documentos da Copa de 1994, nos Estados Unidos.
“Eu como deputado federal estou tentando conseguir o protocolo de intenções da Fifa com os Estados Unidos, mas eu caço e ninguém me dá. Tenho certeza que 80% do que foi pedido para os EUA, eles não respeitaram”, disse. (estadão.com)
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