Após 38 dias de paralisação, os funcionários do Banco da Amazônia aguardam o relatório que está sendo elaborado pelo ministro Fernando Enzo, do Tribunal Superior do Trabalho (TST), para encerrar a greve. Como não houve acordo entre a patronal e os bancários após duas tentativas, o dissídio será decidido na justiça. No último dia 27, as partes voltaram a se encontrar, no TST, porém, mais uma vez a negociação não avançou, e os trabalhadores optaram por manter a greve. Por enquanto, os empregados do banco esperam pelo posicionamento do ministro, para que o pleno do TST possa julgar o dissídio - fato que deve ocorrer até o final da próxima semana. Enquanto isso, a categoria continua ocupando a porta do edifício sede do Banco da Amazônia, na avenida Presidente Vargas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário