Os ministros do Supremo Tribunal Federal não falam sobre seus
próprios votos da Ação Penal 470, o "mensalão", mas opinam sobre o
posicionamento de seus colegas quanto à condenação ou absolvição dos agora 37 réus - Carlos Alberto Quaglia não será mais julgado pela corte. E num cálculo feito com base na opinião dos ministros, o placar está apertado para os acusados.
Na edição deste domingo, o jornal Folha de S.Paulo traz uma reportagem da jornalista Mônica Bergamo que aponta cinco ministros mais propensos a votar pela condenação do núcleo político envolvido no processo. Ao menos dois, segundo o jornal, seriam a favor da absolvição de ao menos alguns acusados e quatro ainda estariam numa "zona cinzenta", ou seja, fica difícil opinar, já que mantêm discrição.
Na edição deste domingo, o jornal Folha de S.Paulo traz uma reportagem da jornalista Mônica Bergamo que aponta cinco ministros mais propensos a votar pela condenação do núcleo político envolvido no processo. Ao menos dois, segundo o jornal, seriam a favor da absolvição de ao menos alguns acusados e quatro ainda estariam numa "zona cinzenta", ou seja, fica difícil opinar, já que mantêm discrição.
Os cinco "mais inclinados à
condenação" seriam o presidente da corte, Carlos Ayres Britto, o
relator do processo, Joaquim Barbosa, Gilmar Mendes, Cezar Peluso e
Marco Aurélio Mello. Dos "mais inclinados à
absolvição", o ministro que foi alvo de polêmica por votar num caso em
que mantinha relações com os réus – já trabalhou com José Dirceu e
advogou para Lula em 2006 –, Dias Toffoli, e o relator Ricardo
Lewandowski. Os restantes – Cármen Lúcia, Celso de Mello, Luiz Fux e
Rosa Weber – seriam os nomes mais difíceis de sacar para que lado devem
se inclinar.
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