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terça-feira, 8 de abril de 2014

Alckmin crava seu Mais Médicos em SP com salários de R$ 17,7 mil

Ontem (7), data em que se celebra o Dia Mundial da Saúde, e que médicos aproveitaram para sair às ruas reivindicando melhores salários e condições de trabalho, o governado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), sancionou projeto de lei que estabelece salário de R$ 17,7 mil por mês para médicos que trabalharem em hospitais estaduais em regiões da periferia, uma espécie de versão paulista – e tucana – do programa Mais Médicos, do governo federal.

O profissional que atuar em locais afastados do centro, como Taipas, Guaianases e São Mateus, na capital paulista, e Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, terá salário até 30% maior em relação ao salário-base dos profissionais que atuam em regiões mais centrais. O aumento, 22,5% maior do que o previsto inicialmente na lei que instituiu o plano de carreira dos médicos da rede estadual em 2013, foi aprovado na última semana pela Assembleia Legislativa.

As alterações garantem também um bônus financeiro aos profissionais que tiverem mestrado, doutorado e pós-doutorado. A remuneração varia de R$ 1.330 a R$ 1.957,50. Segundo o governo, o objetivo é atrair profissionais altamente qualificados para a rede pública de saúde. "Hoje é um dia muito especial para a população do Estado de São Paulo, que é a principal beneficiada com o aprimoramento do plano de carreira dos médicos", disse o governador.

O tucano aproveitou seu discurso para criticar a gestão federal na área da Saúde. "O pior de tudo é a tabela do SUS, que é a maneira mais injusta de punir a saúde e de prejudicar a população. A inflação é alta e, no caso da saúde, é pior. Você não corrige a tabela do SUS, quem atende o SUS vai afundando em dívida", disse. "Hoje as santas casas de misericórdia são as únicas que atendem o SUS. Antigamente, os hospitais brigavam pra atender o Inamps [Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social]. Hoje nem o hospital religioso. Nem com a promessa de ir pro céu querem atender", completou Alckmin. (Brasil 247)

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