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quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Preso acusado de plantio de maconha em apartamentos

Kim Lima de Moraes (foto), estudante universitário e promotor de eventos de 25 anos foi preso ontem (21) em um apartamento no bairro do Umarizal, em Belém. Ele é acusado pelo crime de tráfico de drogas.

De acordo com a Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc) da Polícia Civil, o estudante está envolvido em um esquema de plantio de maconha dentro de apartamentos de luxo em Belém.

Ao ser preso em casa, Kim foi flagrado com uma cartela de LSD e uma porção de maconha do tipo skank. O rapaz foi preso depois que a polícia passou a investigar o esquema após a prisão de um casal por tráfico de drogas no mês de novembro.

Os dois foram pegos em um apartamento no bairro de Nazaré, onde foram encontrados pés de maconha cultivados em estufas, além de dois mil comprimidos de ecstasy e LSD e equipamentos usados na fabricação de drogas.

Kim é apontado pela polícia como o gerente do esquema. As investigações apontaram que os apartamentos onde a droga era cultivada estavam alugados em nome dele. A polícia avalia que a droga cultivada nos imóveis era usada para comercialização em Belém. A divisão anti-narcóticos chegou aos acusados após receber uma denúncia anônima.

Os presos no apartamento no bairro de Nazaré foram identificados como Hélio Bezerra Pontes e Juliana Regis Dias Ferreira. O casal plantava maconha em três apartamentos de luxo em Nazaré e na Marambaia, e em uma residência no Guamá.

Kim trabalhava com Hélio na realização de festas. Dias após a prisão do casal, outros dois responsáveis pelo cultivo de erva foram presos. Os dois foram identificados como Railson Amaral Ferreira, 42 anos, e Thalles Henrique Costa da Silva Haber, 23 anos.

À polícia, os acusados alegaram que a droga seria usada para consumo pessoal, mas segundo o diretor da Denarc, delegado Hennison Jacob, o esquema montado e o investimento feito mostram que o cultivo era voltado para o tráfico de drogas. Segundo levantamento da Denarc, o esquema rendia entre R$ 30 a R$ 50 mil em vendas por mês. Das prisões já realizadas, apenas Thalles está em liberdade.

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