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quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Clonando Pensamento
“No Marajó, foi descoberto um policial que fazia parte de uma quadrilha de tráfico humano, em que 178 mulheres, dentre elas menores, sendo 52 de Breves, foram enviadas para prostituição na Guiana Francesa. (...) O Marajó é extremamente pobre e esquecido. Lá, não tem nenhum barco da Marinha, não tem controle policial. Os rios são rotas para o tráfico de madeiras, drogas e pessoas. A região precisa de algum controle, é um território de ninguém. Eu denuncio o descaso dos políticos com essa realidade, a conivência deles e também a corrupção. (...) As famílias estão se desintegrando. A necessidade de dinheiro da nossa sociedade faz as pessoas encararem qualquer coisa. Algumas meninas vendem o corpo por um pouco de óleo diesel com o consentimento da família." (Dom José Luiz Azcona, bispo da prelazia do Marajó (PA), em depoimento prestado ontem à CPI da Pedofilia, na Assembléia Legislativa do Estado)
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