O vice-presidente José Alencar, de 77 anos, deixou ontem o hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, após 27 dias internado, e disse não ter medo da morte. Ele lamentou o fato de o país não oferecer ao povo o mesmo tratamento que recebeu para cuidar de um tumor abdominal.
Numa cadeira de rodas, Alencar, emocionado, não perdeu o humor. Pediu desculpas pela "barbeiragem", quando bateu a cadeira na porta da sala. A emoção foi maior quando comentou a política de saúde.
- Não tenho medo da morte, porque não sei o que é a morte. A gente não sabe se a morte é melhor ou pior. Mas não quero viver nenhum dia que não possa ser objeto de orgulho - disse, agradecendo as manifestações de carinho de "norte a sul".
Numa cadeira de rodas, Alencar, emocionado, não perdeu o humor. Pediu desculpas pela "barbeiragem", quando bateu a cadeira na porta da sala. A emoção foi maior quando comentou a política de saúde.
- Não tenho medo da morte, porque não sei o que é a morte. A gente não sabe se a morte é melhor ou pior. Mas não quero viver nenhum dia que não possa ser objeto de orgulho - disse, agradecendo as manifestações de carinho de "norte a sul".
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