O oeste paraense já passa pela maior enchente de sua história. O rio Tapajós alcançou a marca dos 8m96cm, um índice nunca alcançado antes. A cheia obrigou 24 municípios a decretarem situação de emergência, outros cinco estão em situação de alerta. Mais de 130 mil pessoas já foram afetadas pela enchente.
Em Santarém, os prejuízos foram avaliados em mais de R$ 10 milhões apenas nos chamados pontos críticos, locais mais castigados pelas chuvas e pela enchente. O centro comercial da cidade está debaixo d’água depois da forte chuva que caiu neste final de semana e a Receita Federal paralisou suas atividades em virtude da cheia do rio Tapajós que ameaça o prédio sede.
A travessia da avenida Tapajós, primeira rua do município, que cruza a cidade de ponta a ponta está sendo feita por canoas. Alguns canoeiros cobram até dois reais por pessoa para fazer o transporte. 'Cerca de 70 áreas de comércio foram atingidas. O que podemos fazer agora é isolar esses locais', revelou o capitão Ney Tito, comandante do Corpo de Bombeiros de Santarém.
Um trecho de mais de 250 metros do cais de arrimo foi interditado, após uma vistoria técnica integrada por membros do Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Capitania dos Portos e Secretaria de Infraestrutura de Santarém (Seminf). Como o município de Santarém não possui terminal fluvial, além da força da enchente, o cais de arrimo tem de suportar a ancoragem de embarcações e uma gigantesca movimentação de cargas.
A barreira de concreto, que possui quase três mil metros de extensão, está sendo danificada e sua estrutura interna sendo transformada numa verdadeira capa de concreto que pode romper a qualquer momento. Se isso acontecer, o rio Tapajós avançará sobre casas e lojas transformando a cheia numa verdadeira tragédia nunca vista antes em Santarém. Várias ruas do Comércio foram interditadas e o acesso às lojas está bastante dificultado. 32 bombas de sucção foram espalhadas por diversos pontos alagados da cidade com o objetivo de drenar a água empoçada. Outros -
Outros municípios também sofrem com a cheia. Em Alenquer, a chuva deste final semana triplicou o número de pessoas desabrigadas e aumentou o pedido de socorro. Dentro da cidade, o nível do rio Surubiú, afluente do rio Amazonas, ultrapassa um metro de profundidade. A Câmara Municipal informou que apesar de ter sido decretada situação de emergência há vários dias, o governo do Estado ainda não homologou a situação e nem enviou ajuda. O prefeito já estuda a possibilidade de decretar estado de calamidade pública. (Fonte: Amazônia)
Em Santarém, os prejuízos foram avaliados em mais de R$ 10 milhões apenas nos chamados pontos críticos, locais mais castigados pelas chuvas e pela enchente. O centro comercial da cidade está debaixo d’água depois da forte chuva que caiu neste final de semana e a Receita Federal paralisou suas atividades em virtude da cheia do rio Tapajós que ameaça o prédio sede.
A travessia da avenida Tapajós, primeira rua do município, que cruza a cidade de ponta a ponta está sendo feita por canoas. Alguns canoeiros cobram até dois reais por pessoa para fazer o transporte. 'Cerca de 70 áreas de comércio foram atingidas. O que podemos fazer agora é isolar esses locais', revelou o capitão Ney Tito, comandante do Corpo de Bombeiros de Santarém.
Um trecho de mais de 250 metros do cais de arrimo foi interditado, após uma vistoria técnica integrada por membros do Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Capitania dos Portos e Secretaria de Infraestrutura de Santarém (Seminf). Como o município de Santarém não possui terminal fluvial, além da força da enchente, o cais de arrimo tem de suportar a ancoragem de embarcações e uma gigantesca movimentação de cargas.
A barreira de concreto, que possui quase três mil metros de extensão, está sendo danificada e sua estrutura interna sendo transformada numa verdadeira capa de concreto que pode romper a qualquer momento. Se isso acontecer, o rio Tapajós avançará sobre casas e lojas transformando a cheia numa verdadeira tragédia nunca vista antes em Santarém. Várias ruas do Comércio foram interditadas e o acesso às lojas está bastante dificultado. 32 bombas de sucção foram espalhadas por diversos pontos alagados da cidade com o objetivo de drenar a água empoçada. Outros -
Outros municípios também sofrem com a cheia. Em Alenquer, a chuva deste final semana triplicou o número de pessoas desabrigadas e aumentou o pedido de socorro. Dentro da cidade, o nível do rio Surubiú, afluente do rio Amazonas, ultrapassa um metro de profundidade. A Câmara Municipal informou que apesar de ter sido decretada situação de emergência há vários dias, o governo do Estado ainda não homologou a situação e nem enviou ajuda. O prefeito já estuda a possibilidade de decretar estado de calamidade pública. (Fonte: Amazônia)
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