No site Último Segundo e no blog do Juvêncio Arruda:
Em trabalho conjunto, a Polícia Federal e o Ministério Público Federal em Rondônia deflagraram, na manhã desta terça-feira, a Operação Abate. O trabalho é resultado de mais de ano de investigações realizadas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal. Segundo a polícia, as apurações apontaram a prática de diversos crimes cometidos para favorecer empresas frigoríficas, laticínios e curtumes fiscalizados pela Superintendência Federal da Agricultura em Rondônia. Em troca, os servidores públicos envolvidos recebiam vantagens indevidas das empresas favorecidas. Além de frigoríficos, laticínios e curtumes, foi identificado um importante grupo econômico com sede em Mato Grosso, responsável por pagamento de propinas a servidores públicos da Superintendência Federal da Agricultura em Rondônia, Banco da Amazônia, Ministério da Integração Nacional, Agência Nacional da Energia Elétrica e Secretaria do Meio Ambiente do Estado de Mato Grosso.Estão sendo cumpridos 15 mandados judiciais de prisão preventiva, sete mandados judiciais de prisão temporária, além do cumprimento de 43 mandados de busca e apreensão na sede da Superintendência Federal da Agricultura em Rondônia, na residência de vários investigados e na sede de diversas empresas envolvidas no esquema.
As execuções das ordens judiciais estão sendo cumpridas em oito Estados (Rondônia, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro, Pará e Rio Grande do Norte) e no Distrito Federal, envolvendo um efetivo total de 250 policiais federais, além de 65 viaturas.
No Pará, o encarcerado foi simplesmente o Diretor de Infra-Estrutura de Negócios do Banco da Amazônia (BASA), Augusto Afonso Monteiro de Barros. A coisa se arrastava há algum tempo. Augusto foi gerente do banco em Rondonia, e foi no PT de lá que conseguiu o aval para ser nomeado diretor do BASA. Na Agência Belém-Centro do banco, a perplexidade é total.
Em trabalho conjunto, a Polícia Federal e o Ministério Público Federal em Rondônia deflagraram, na manhã desta terça-feira, a Operação Abate. O trabalho é resultado de mais de ano de investigações realizadas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal. Segundo a polícia, as apurações apontaram a prática de diversos crimes cometidos para favorecer empresas frigoríficas, laticínios e curtumes fiscalizados pela Superintendência Federal da Agricultura em Rondônia. Em troca, os servidores públicos envolvidos recebiam vantagens indevidas das empresas favorecidas. Além de frigoríficos, laticínios e curtumes, foi identificado um importante grupo econômico com sede em Mato Grosso, responsável por pagamento de propinas a servidores públicos da Superintendência Federal da Agricultura em Rondônia, Banco da Amazônia, Ministério da Integração Nacional, Agência Nacional da Energia Elétrica e Secretaria do Meio Ambiente do Estado de Mato Grosso.Estão sendo cumpridos 15 mandados judiciais de prisão preventiva, sete mandados judiciais de prisão temporária, além do cumprimento de 43 mandados de busca e apreensão na sede da Superintendência Federal da Agricultura em Rondônia, na residência de vários investigados e na sede de diversas empresas envolvidas no esquema.
As execuções das ordens judiciais estão sendo cumpridas em oito Estados (Rondônia, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro, Pará e Rio Grande do Norte) e no Distrito Federal, envolvendo um efetivo total de 250 policiais federais, além de 65 viaturas.
No Pará, o encarcerado foi simplesmente o Diretor de Infra-Estrutura de Negócios do Banco da Amazônia (BASA), Augusto Afonso Monteiro de Barros. A coisa se arrastava há algum tempo. Augusto foi gerente do banco em Rondonia, e foi no PT de lá que conseguiu o aval para ser nomeado diretor do BASA. Na Agência Belém-Centro do banco, a perplexidade é total.
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