Hoje, DIA DO AMIGO, é uma ocasião propícia para fazermos como os bancos: avaliar e recadastrar as nossas amizades para, se for o caso, expurgarmos do nosso convívio aquelas que não merecerem mais crédito em termos de lealdade e de confiança. Aquelas que são movidas apenas pelo interesse, que só querem ser ajudadas e que esquecem os favores recebidos, que não são solidárias nos momentos difíceis, que são ingratas, enfim, que desmerecem o nosso benquerer. Por outro lado, devemos continuar valorizando as amizades sinceras, leais, solidárias na alegria ou na tristeza, na abastança ou na miséria.
Na pessoa do meu amigão Edinaldo Mota (comigo na foto), aproveito a oportunidade para abraçar e desejar vida longa aos meus verdadeiros amigos, às minhas queridas amigas - que graças a Deus são muitos, são muitas – e que possamos solidificar cada vez mais esse sentimento de fraternidade e de amor mútuo. E que sejamos, como diz a canção, “na primavera, ou em qualquer das estações, nas horas tristes, nos momentos de prazer, amigos para sempre...”
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