O refresco dado pela tropa de choque no Senado não livra o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), de continuar tendo que assistir a protestos pedindo sua saída do cargo.
Ontem, um grupo de cerca de 40 estudantes secundaristas e universitários abriu mão do sábado de descanso para ir à porta de sua casa, no Lago Sul, pedir sua renúncia.
Empunhando cartazes com o já conhecido slogan "Fora Sarney", a garotada argumentava que não há mais espaço para que o senador continue no comando da Casa como se nada tivesse acontecido. Eles reclamaram da truculência de seguranças do senador, que os expulsaram da rua sem saída que dá para a casa de Sarney.
- O Sarney é o Brasil que não existe mais, o Brasil patrimonialista, o Brasil coronelista. A gente não aguenta mais isso - desabafou Mateus Lôbo, 20 anos, estudante de Ciências Políticas da UnB. (Fonte: O Globo)
Ontem, um grupo de cerca de 40 estudantes secundaristas e universitários abriu mão do sábado de descanso para ir à porta de sua casa, no Lago Sul, pedir sua renúncia.
Empunhando cartazes com o já conhecido slogan "Fora Sarney", a garotada argumentava que não há mais espaço para que o senador continue no comando da Casa como se nada tivesse acontecido. Eles reclamaram da truculência de seguranças do senador, que os expulsaram da rua sem saída que dá para a casa de Sarney.
- O Sarney é o Brasil que não existe mais, o Brasil patrimonialista, o Brasil coronelista. A gente não aguenta mais isso - desabafou Mateus Lôbo, 20 anos, estudante de Ciências Políticas da UnB. (Fonte: O Globo)
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