Por: Ercio Bemerguy
A "PARADA DO ORGULHO GAY" que é realizada em várias cidades brasileiras, inclusive em Belém (realizada ontem) é desaprovada por algumas pessoas - a minoria, felizmente. São pessoas que insistem em desconhecer que manifestações públicas como essas, de afeto e de amor entre pessoas do mesmo sexo, não é uma ousadia, nem tampouco uma afronta, um desrespeito à sociedade, mas uma coisa normalíssima.
A "PARADA DO ORGULHO GAY" que é realizada em várias cidades brasileiras, inclusive em Belém (realizada ontem) é desaprovada por algumas pessoas - a minoria, felizmente. São pessoas que insistem em desconhecer que manifestações públicas como essas, de afeto e de amor entre pessoas do mesmo sexo, não é uma ousadia, nem tampouco uma afronta, um desrespeito à sociedade, mas uma coisa normalíssima.
Infelizmente, o preconceito em relação ao homossexualismo ainda continua forte, pois não é fácil para muitos entender o que é ser gay, aceitar esta ou outra forma de homens e mulheres desenvolverem e assumirem publicamente a sua sexualidade. Mas, apesar disso, exige-se de todos quantos abominam esse modo de ser e de viver, apenas isto: RESPEITO!
O “problema”, conforme afirmou certa vez o psicoterapeuta Cláudio Picazio, “é que os gays fazem parte de uma minoria aNo Brasil tem bolsa para todo mundo, até as famílias dos presos recebem a bolsa-bandido, de R$ 860 mensais, certamente mais do que grande parte dos idosos brasileiros, que trabalharam a vida inteira, sobreviveram a planos econômicos desastrosos, roubalheiras incomensuráveis e incompetência dos seus governantes. Muitos presidiários vivem bem melhor do que idosos pobres, presos em casa e em asilos.
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