Foram exatos dois minutos e trinta segundos. O tempo exato para que uma estudante da oitava série deixasse de ser a ‘menina bonitinha de óculos que vivia quietinha’, como a definiu um estudante do mesmo colégio e passasse a ser ‘a vagabunda que se deixou filmar fazendo sexo oral no banheiro da escola’, como disse outra estudante do mesmo colégio. Um dia depois de mais um escândalo envolvendo a tríade sexo-adolescente-internet, o assunto ainda era o tema principal nas rodas de alunos do colégio Ulysses Guimarães, em Nazaré.
“Estamos com vergonha de vir para a aula com o uniforme do colégio porque no ônibus as pessoas ficam chamando a gente de ‘boqueteiras’ do Ulysses Guimarães”, diz a estudante J.B, de 16 anos, que havia chegado atrasada e não pôde entrar para assistir aula. Ficou na frente do colégio conversando com outras alunas sobre o episódio que, mais uma vez, levanta discussões sobre o comportamento atual dos adolescentes frente ao sexo, à intimidade e à internet.
De uma hora para outra, a adolescente de 13 anos, considerada boa aluna pela direção do colégio, com boas notas e bom comportamento, foi submetida a vários julgamentos sumários. De ‘vadia’ à ‘ingênua’, vários foram os adjetivos apregoados. “Minha mãe pensou em me tirar do colégio depois disso”, disse J.B. Na entrada do colégio alunas do Ulysses Guimarães e do colégio Deodoro de Mendonça comentavam o assunto enquanto assistiam ao vídeo no celular de um aluno do Deodoro de Mendonça.
Dois minutos e trinta segundos. O vídeo resultante do fortuito sexo oral envolvendo os três estudantes do colégio foi mais uma ideia surgida através de bate-papo na internet. Naquela tarde, a adolescente chegou na hora de sempre, encontrou com os dois amigos e foram até um banheiro reservado, no fundo da quadra do colégio. Se era uma diversão restrita aos três, não se sabe. O que se sabe é que não demorou muito e as imagens já estavam em sites de compartilhamento de arquivos. Como um vírus as imagens saltaram de celular a celular. Daí para sites.
Ontem, a diretoria da escola reuniu com a polícia e com a Seduc, visando ações que repilam situações como a que ocorreu no banheiro do colégio. Os alunos envolvidos no caso continuam matriculados no Ulysses Guimarães, mas a secretária de Educação do Estado disse que a intenção é manter os alunos na rede, mas em outros estabelecimentos. A Delegacia de Repressão aos Crimes Tecnológicos já começou a investigar o caso. O site que divulgou inicialmente o vídeo já foi notificado e retirou as imagens. (Fonte: Diário do Pará)
“Estamos com vergonha de vir para a aula com o uniforme do colégio porque no ônibus as pessoas ficam chamando a gente de ‘boqueteiras’ do Ulysses Guimarães”, diz a estudante J.B, de 16 anos, que havia chegado atrasada e não pôde entrar para assistir aula. Ficou na frente do colégio conversando com outras alunas sobre o episódio que, mais uma vez, levanta discussões sobre o comportamento atual dos adolescentes frente ao sexo, à intimidade e à internet.
De uma hora para outra, a adolescente de 13 anos, considerada boa aluna pela direção do colégio, com boas notas e bom comportamento, foi submetida a vários julgamentos sumários. De ‘vadia’ à ‘ingênua’, vários foram os adjetivos apregoados. “Minha mãe pensou em me tirar do colégio depois disso”, disse J.B. Na entrada do colégio alunas do Ulysses Guimarães e do colégio Deodoro de Mendonça comentavam o assunto enquanto assistiam ao vídeo no celular de um aluno do Deodoro de Mendonça.
Dois minutos e trinta segundos. O vídeo resultante do fortuito sexo oral envolvendo os três estudantes do colégio foi mais uma ideia surgida através de bate-papo na internet. Naquela tarde, a adolescente chegou na hora de sempre, encontrou com os dois amigos e foram até um banheiro reservado, no fundo da quadra do colégio. Se era uma diversão restrita aos três, não se sabe. O que se sabe é que não demorou muito e as imagens já estavam em sites de compartilhamento de arquivos. Como um vírus as imagens saltaram de celular a celular. Daí para sites.
Ontem, a diretoria da escola reuniu com a polícia e com a Seduc, visando ações que repilam situações como a que ocorreu no banheiro do colégio. Os alunos envolvidos no caso continuam matriculados no Ulysses Guimarães, mas a secretária de Educação do Estado disse que a intenção é manter os alunos na rede, mas em outros estabelecimentos. A Delegacia de Repressão aos Crimes Tecnológicos já começou a investigar o caso. O site que divulgou inicialmente o vídeo já foi notificado e retirou as imagens. (Fonte: Diário do Pará)
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