Depois de duas romarias por terra é a vez das barrentas águas da Baía do Guajará receberem as bênçãos da Imagem da Nossa Senhora de Nazaré. A romaria, também conhecida como o 'Círio das Águas', é uma das mais bonitas e singelas homenagens marianas. Mais de 500 barcos, com cores e tamanhos diversos, conferem a imensidão da fé dos paraenses.
A saída da romaria está prevista para 9h, logo após a missa, que é realizada no trapiche de Icoaraci. A imagem é levada pelo navio hidroceanográfico 'Garnier Sampaio', da Marinha do Brasil. Ao todo, 10 milhas náuticas (correspondente a 18 km) são percorridas até chegar à escadinha do cais do porto, na capital paraense. Um percurso, que na expectativa dos organizadores, deve ser cumprido em 2h30.
A romaria fluvial foi organizada pela primeira vez, em 1986, pelo jornalista e historiador Carlos Rocque, então presidente da Companhia Paraense de Turismo (Paratur), que oficializou a Virgem de Nazaré como a padroeira dos navegantes e ribeirinhos. Ao chegar à escadinha do Cais do Porto, a Virgem é recebida com Honras de Chefe de Estado por um grupamento de Cadetes da Polícia Militar. A ocasião se repete desde 1999, motivada pela Lei Estadual nº 4.371, de 15 de dezembro de 1971, que proclamou a Virgem de Nazaré, padroeira do Pará.
Homenagem dos motociclistas
Após a Romaria Fluvial, é a vez dos motociclistas prestarem as suas homenagens a Nossa Senhora de Nazaré. A motoromaria, que acontece há 19 anos, é realizada neste sábado com a saída prevista para as 11h30, da praça Pedro Teixeira. Milhares de motociclistas devem acompanhar a imagem da Santa até o Colégio Gentil Bittencourt. Na frente do colégio, o monsenhor Raimundo Possidônio dá uma bênção com a imagem e todos os motociclistas aceleram as máquinas como gratidão.
O percurso dura, aproximadamente, uma hora, percorrendo cerca 2,6 km. Durante o trajeto, o mesmo carro que conduz a imagem na Romaria Rodoviária (da Celpa) segue pelas avenidas Presidente Vargas, Serzedêlo Corrêa, Gentil Bittencourt, travessa 14 de Março e avenida Magalhães Barata, até chegar ao colégio Gentil.
(Fonte: Amazônia)
A saída da romaria está prevista para 9h, logo após a missa, que é realizada no trapiche de Icoaraci. A imagem é levada pelo navio hidroceanográfico 'Garnier Sampaio', da Marinha do Brasil. Ao todo, 10 milhas náuticas (correspondente a 18 km) são percorridas até chegar à escadinha do cais do porto, na capital paraense. Um percurso, que na expectativa dos organizadores, deve ser cumprido em 2h30.
A romaria fluvial foi organizada pela primeira vez, em 1986, pelo jornalista e historiador Carlos Rocque, então presidente da Companhia Paraense de Turismo (Paratur), que oficializou a Virgem de Nazaré como a padroeira dos navegantes e ribeirinhos. Ao chegar à escadinha do Cais do Porto, a Virgem é recebida com Honras de Chefe de Estado por um grupamento de Cadetes da Polícia Militar. A ocasião se repete desde 1999, motivada pela Lei Estadual nº 4.371, de 15 de dezembro de 1971, que proclamou a Virgem de Nazaré, padroeira do Pará.
Homenagem dos motociclistas
Após a Romaria Fluvial, é a vez dos motociclistas prestarem as suas homenagens a Nossa Senhora de Nazaré. A motoromaria, que acontece há 19 anos, é realizada neste sábado com a saída prevista para as 11h30, da praça Pedro Teixeira. Milhares de motociclistas devem acompanhar a imagem da Santa até o Colégio Gentil Bittencourt. Na frente do colégio, o monsenhor Raimundo Possidônio dá uma bênção com a imagem e todos os motociclistas aceleram as máquinas como gratidão.
O percurso dura, aproximadamente, uma hora, percorrendo cerca 2,6 km. Durante o trajeto, o mesmo carro que conduz a imagem na Romaria Rodoviária (da Celpa) segue pelas avenidas Presidente Vargas, Serzedêlo Corrêa, Gentil Bittencourt, travessa 14 de Março e avenida Magalhães Barata, até chegar ao colégio Gentil.
(Fonte: Amazônia)
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