Mais um vídeo com estudantes fazendo sexo supostamente dentro de uma sala de aula está circulando livremente em celulares de muita gente em Belém. As imagens mostram uma jovem uniformizada com a sigla da escola no bolso da camisa ainda não identificada. Ela está deitada em uma mesa verde, mantendo relações sexuais com um adolescente que está em pé. Não há uso de preservativo. O jovem também está usando uniforme. Enquanto um outro adolescente faz as imagens do casal, três rapazes acariciam a garota.
Os adolescentes que aparecem na orgia fazem graça e aparecem claramente nas imagens, assim como a adolescente. As imagens começaram a ser espalhadas na praça Santuário na segunda-feira. No local, todos os dias grupos de estudantes de vários colégios de Belém se reúnem para namorar.
A denúncia sobre a existência das imagens foi feita por vários adolescentes que as receberam em seus celulares quando estavam passeando na praça Santuário. Duas estudantes, que pediram para não serem identificadas, falaram sobre o comportamento desses adolescentes dentro das escolas e pelo constragimento que estão sofrendo nas ruas, depois que as imagens de uma menina da Escola Estadual Ulysses Guimarães fazendo sexo foi distribuída da mesma forma. Os fatos tornaram o ambiente na escola carregado de discriminação, insultos, calúnia e difamação.
As duas têm 15 anos, uma disse que é virgem e a outra manteve relações sexuais aos 14 anos. As duas estudam em uma escola perto da Ulysses Guimarães. Estão vendo e vivendo na pele as consequências dessa história de crime, desrespeito e banalização da sexualidade. Uma delas disse que o colégio Ulysses Guimarães está muito 'mal falado'. 'Não achei certo expor a escola, acho que em outras estão fazendo pior. Não é só no Ulysses que acontece, e o pessoal não está se importando com o problema. Se eu saio fardada é a maior ‘avacalhação’, por isso não uso mais uniforme na rua. A gente fica constrangida, estão me discriminando por uma coisa que não fiz, mas as pessoas não estão nem aí para a gente', desabafou. Morando com os irmãos, ela disse que antes eles também nem ligavam muito para a sexualidade dela. Agora eles conversam, fazem vigilância de horário e do rendimento na escola.
A amiga contou que ia passando na frente do colégio Ulysses e uma estudante foi insultada quando entrava na escola. 'Um homem perguntou se havia vaga para ele tomar banho com elas, foi constrangedor demais, acho que é uma irresponsabilidade muito grande do colégio porque não há fiscalização', disse. Ela acredita que pelo fato de os adolescentes quererem ser adultos, acabam tendo essas atitudes. E apesar de ter mantido relações aos 14 anos, concorda que o sexo nessa idade é uma infantilidade.
Além dessas imagens, as duas também já viram imagens de sexo entre alunas e alunos de vários colégios dentro das próprias escolas, e também as de uma adolescente que estudou em dois colégios particulares fazendo sexo dentro de um quarto. A transmissão das imagens é feita através da tecnologia bluetooth, que permite a transmissão de imagens e outras informações via ondas de rádio para uma distância de até 100 metros, o que permite qualquer pessoa que esteja na área tenha acesso.(Fonte: Amazônia)
Os adolescentes que aparecem na orgia fazem graça e aparecem claramente nas imagens, assim como a adolescente. As imagens começaram a ser espalhadas na praça Santuário na segunda-feira. No local, todos os dias grupos de estudantes de vários colégios de Belém se reúnem para namorar.
A denúncia sobre a existência das imagens foi feita por vários adolescentes que as receberam em seus celulares quando estavam passeando na praça Santuário. Duas estudantes, que pediram para não serem identificadas, falaram sobre o comportamento desses adolescentes dentro das escolas e pelo constragimento que estão sofrendo nas ruas, depois que as imagens de uma menina da Escola Estadual Ulysses Guimarães fazendo sexo foi distribuída da mesma forma. Os fatos tornaram o ambiente na escola carregado de discriminação, insultos, calúnia e difamação.
As duas têm 15 anos, uma disse que é virgem e a outra manteve relações sexuais aos 14 anos. As duas estudam em uma escola perto da Ulysses Guimarães. Estão vendo e vivendo na pele as consequências dessa história de crime, desrespeito e banalização da sexualidade. Uma delas disse que o colégio Ulysses Guimarães está muito 'mal falado'. 'Não achei certo expor a escola, acho que em outras estão fazendo pior. Não é só no Ulysses que acontece, e o pessoal não está se importando com o problema. Se eu saio fardada é a maior ‘avacalhação’, por isso não uso mais uniforme na rua. A gente fica constrangida, estão me discriminando por uma coisa que não fiz, mas as pessoas não estão nem aí para a gente', desabafou. Morando com os irmãos, ela disse que antes eles também nem ligavam muito para a sexualidade dela. Agora eles conversam, fazem vigilância de horário e do rendimento na escola.
A amiga contou que ia passando na frente do colégio Ulysses e uma estudante foi insultada quando entrava na escola. 'Um homem perguntou se havia vaga para ele tomar banho com elas, foi constrangedor demais, acho que é uma irresponsabilidade muito grande do colégio porque não há fiscalização', disse. Ela acredita que pelo fato de os adolescentes quererem ser adultos, acabam tendo essas atitudes. E apesar de ter mantido relações aos 14 anos, concorda que o sexo nessa idade é uma infantilidade.
Além dessas imagens, as duas também já viram imagens de sexo entre alunas e alunos de vários colégios dentro das próprias escolas, e também as de uma adolescente que estudou em dois colégios particulares fazendo sexo dentro de um quarto. A transmissão das imagens é feita através da tecnologia bluetooth, que permite a transmissão de imagens e outras informações via ondas de rádio para uma distância de até 100 metros, o que permite qualquer pessoa que esteja na área tenha acesso.(Fonte: Amazônia)
essa é visão da juventude brasileira que cada vez mais influênciada pela "midia nacional" que incentiva a pratica de tais atos,a falta de carater da nossa sociedade reflete nas novas gerações.
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