Em entrevista concedida ao jornal Diário do Pará, edição deste domingo, o ex-governador Simão Jatene fez as seguintes declarações:
"Claro que sou pré-candidato ao governo. Não sou candidato simplesmente porque quero ser. Sou candidato porque sinto nas ruas as pessoas me pedindo para ser. Por onde eu ando, ouço: ´Governador, volte; nós precisamos do senhor`. Outra razão é que na classe política, prefeitos, vereadores, ex-prefeitos, deputados estaduais, federais do nosso partido me procuraram para conversar. É isso que me alimenta. Se não fosse assim, eu estaria dando aulas na universidade, tocando violão, pescando".
"O Pará vive um momento crítico. A sociedade foi objeto de um enorme teatro que a enganou profundamente. Esse governo que está aí, se apresentou de forma messiânica. Seria a solução de todos os problemas. Acreditava-se que o governo federal resolveria todos os problemas do Pará. A população imaginou que o Pará iria viver uma experiência inédita, contemplado e reconhecido pelo governo federal. E o que nós temos hoje é um enorme sentimento de tristeza, de frustração, de decepção".
"Eu já disse várias vezes e vou repetir: ´O Gabriel (Almir) pode fazer a análise que fizer a meu respeito, eu posso até achar equivocada ou injusta, mas em nenhum momento isso muda a minha avaliação sobre a importância que ele teve. Para mim as críticas não se confundem com a questão do sentimento, até porque eu não opero com ódio, com raiva, com nenhum sentimento de vingança".
"Claro que sou pré-candidato ao governo. Não sou candidato simplesmente porque quero ser. Sou candidato porque sinto nas ruas as pessoas me pedindo para ser. Por onde eu ando, ouço: ´Governador, volte; nós precisamos do senhor`. Outra razão é que na classe política, prefeitos, vereadores, ex-prefeitos, deputados estaduais, federais do nosso partido me procuraram para conversar. É isso que me alimenta. Se não fosse assim, eu estaria dando aulas na universidade, tocando violão, pescando".
"O Pará vive um momento crítico. A sociedade foi objeto de um enorme teatro que a enganou profundamente. Esse governo que está aí, se apresentou de forma messiânica. Seria a solução de todos os problemas. Acreditava-se que o governo federal resolveria todos os problemas do Pará. A população imaginou que o Pará iria viver uma experiência inédita, contemplado e reconhecido pelo governo federal. E o que nós temos hoje é um enorme sentimento de tristeza, de frustração, de decepção".
"Eu já disse várias vezes e vou repetir: ´O Gabriel (Almir) pode fazer a análise que fizer a meu respeito, eu posso até achar equivocada ou injusta, mas em nenhum momento isso muda a minha avaliação sobre a importância que ele teve. Para mim as críticas não se confundem com a questão do sentimento, até porque eu não opero com ódio, com raiva, com nenhum sentimento de vingança".
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