O pesquisador ambiental Inácio Régis, pós-graduando em Mudanças Climáticas pela Universidade Gama Filho, do Rio de Janeiro, afirma: “O Pará é detentor de uma população indígena falsa, estimada em mil pessoas, que vivem no alto rio Arapiuns, em Santarém, mais precisamente na Gleba Nova Olinda, hoje conhecida área de conflito na região”. Esses índios fabricados, segundo ele com o objetivo de apropriação de imensas áreas na região do Baixo Amazonas, não têm nada no DNA que confirme qualquer parentesco com as etnias a que dizem pertencer, notadamente a da tribo Borari.
Em várias viagens que fez à região, para fins de pesquisas sobre a questão indígena, ele chegou à conclusão de que o que existe mesmo no local é uma grande farsa, que deve ser ratificada a qualquer momento pela própria Fundação Nacional do Índio (Funai). É que os índios aguardam desde o início do ano o veredicto que deve confirmar se a Gleba Nova Olinda será ou não terra indugena. O administrador regional do órgão em Itaituba, Jaime Santos, disse que a Funai fez um estudo na região e está considerando os indígenas de Santarém como “povos ressurgidos”.
Sem saber explicar o que a expressão “povos ressurgidos” significa, Jaime Santos admitiu que a gleba, atualmente, é o maior problema administrado pelo órgão. Há uma semana, os moradores da área bloquearam a passagem de três balsas no rio Arapiuns e não aceitaram negociar com os representantes do governo do Estado. “Eles não liberaram as balsas porque alegam que se trata de terra indígena e só quem pode negociar em terra indígena é o Governo Federal”, disse Jaime.
Segundo o administrador da Funai na região do Baixo Amazonas, existem no Alto Arapiuns mais de mil índios da tribo Borari. No município de Santarém inteiro são 39 aldeias indígenas de 10 etnias, totalizando 10 mil pessoas. O pesquisador (Inácio Régis) ataca. Para ele, movimentos sociais e o Greenpeace são responsáveis pela criação dos “novos” índios.
GENEALOGIA – As comunidades de Novo Lugar, Cachoeira do Maró e São José III, formada por ribeirinhos da região do rio Arapiuns afirmam que são descendentes dos índios Borari. A descoberta da genealogia aconteceu há menos de cinco anos. Essas três comunidades são lideradas por Odair José Souza Alves, mais conhecido como cacique Odair Borari. Ele assumiu a nova identidade depois que antropólogos da Funai, o frei Florêncio Vaz, o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Santarém e integrantes do Greenpeace apareceram na região. A bandeira dessas comunidades é regularizar a Gleba Nova Olinda como terra indígena. Para o pesquisador Inácio Régis, o grupo vai, na verdade, abocanhar uma área de terra maior do que muitos municípios brasileiros, e que pertence ao governo do Estado.
No trabalho de pesquisa de Inácio Régis, o relato de antigos moradores da região, como os irmãos Saturnina e Graciano Martinho, bisnetos dos primeiros habitantes da Gleba Nova Olinda, dizem que a colonização no local ocorreu através de pessoas de origens diversas. Ajudaram a constituir a área, paraenses, cearenses, maranhenses, rio-grandenses e até paraguaios e colombianos. Inácio atesta que Odair Borari não é, nunca foi e nem tem chances ainda que remotas de se tornar índio. “A não ser por um processo de mutação genética induzida”, ironiza.
Basílio Matos dos Santos, tio que desempenhou a função de pai de Odair Borari, diz que o “cacique” não passa de um farsante. “Eu sou tio do Odair, eu ajudei a criar esse menino desde que o pai dele morreu. O bisavô dele era rio-grandense, meu pai, avô de Odair, morava em Belém, nós nunca tivemos ínbdio na família. Aqui no Maró a gente se conhece uns aos outros e nunca teve índio nessa gleba, como concordar com uma mentiras dessas?”, afirmou ele no trabalho do pesquisador. Odair, na verdade, é filho de Albino e dona Edite, moradores da comunidade Novo Lugar. Ele passou a realizar reuniões nas comunidades da “Nova Olinda” para tentar convencer os moradores a se declararem índios e requererem toda área como terra indígena. Das 14 comunidades que habitam a gleba, apenas três se declararam indígenas, perfazendo 46 famílias. Basílio faz ainda outra revelação surpreendente. As ONGs é que ensinaram os ribeirinhos a se passarem por índios, com aprendizado completo sobre cultura indígena. “Eles só se vestem e se pintam como índio quando vão falar com pessoas do governo, pra poder enganar”, afirmou.
Na análise do pesquisador Inácio Régis, quem está por trás dessa farsa é o Greenpeace, com o objetivo de engessar a área do entorno da BR-163. (Fonte: O Liberal)
Em várias viagens que fez à região, para fins de pesquisas sobre a questão indígena, ele chegou à conclusão de que o que existe mesmo no local é uma grande farsa, que deve ser ratificada a qualquer momento pela própria Fundação Nacional do Índio (Funai). É que os índios aguardam desde o início do ano o veredicto que deve confirmar se a Gleba Nova Olinda será ou não terra indugena. O administrador regional do órgão em Itaituba, Jaime Santos, disse que a Funai fez um estudo na região e está considerando os indígenas de Santarém como “povos ressurgidos”.
Sem saber explicar o que a expressão “povos ressurgidos” significa, Jaime Santos admitiu que a gleba, atualmente, é o maior problema administrado pelo órgão. Há uma semana, os moradores da área bloquearam a passagem de três balsas no rio Arapiuns e não aceitaram negociar com os representantes do governo do Estado. “Eles não liberaram as balsas porque alegam que se trata de terra indígena e só quem pode negociar em terra indígena é o Governo Federal”, disse Jaime.
Segundo o administrador da Funai na região do Baixo Amazonas, existem no Alto Arapiuns mais de mil índios da tribo Borari. No município de Santarém inteiro são 39 aldeias indígenas de 10 etnias, totalizando 10 mil pessoas. O pesquisador (Inácio Régis) ataca. Para ele, movimentos sociais e o Greenpeace são responsáveis pela criação dos “novos” índios.
GENEALOGIA – As comunidades de Novo Lugar, Cachoeira do Maró e São José III, formada por ribeirinhos da região do rio Arapiuns afirmam que são descendentes dos índios Borari. A descoberta da genealogia aconteceu há menos de cinco anos. Essas três comunidades são lideradas por Odair José Souza Alves, mais conhecido como cacique Odair Borari. Ele assumiu a nova identidade depois que antropólogos da Funai, o frei Florêncio Vaz, o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Santarém e integrantes do Greenpeace apareceram na região. A bandeira dessas comunidades é regularizar a Gleba Nova Olinda como terra indígena. Para o pesquisador Inácio Régis, o grupo vai, na verdade, abocanhar uma área de terra maior do que muitos municípios brasileiros, e que pertence ao governo do Estado.
No trabalho de pesquisa de Inácio Régis, o relato de antigos moradores da região, como os irmãos Saturnina e Graciano Martinho, bisnetos dos primeiros habitantes da Gleba Nova Olinda, dizem que a colonização no local ocorreu através de pessoas de origens diversas. Ajudaram a constituir a área, paraenses, cearenses, maranhenses, rio-grandenses e até paraguaios e colombianos. Inácio atesta que Odair Borari não é, nunca foi e nem tem chances ainda que remotas de se tornar índio. “A não ser por um processo de mutação genética induzida”, ironiza.
Basílio Matos dos Santos, tio que desempenhou a função de pai de Odair Borari, diz que o “cacique” não passa de um farsante. “Eu sou tio do Odair, eu ajudei a criar esse menino desde que o pai dele morreu. O bisavô dele era rio-grandense, meu pai, avô de Odair, morava em Belém, nós nunca tivemos ínbdio na família. Aqui no Maró a gente se conhece uns aos outros e nunca teve índio nessa gleba, como concordar com uma mentiras dessas?”, afirmou ele no trabalho do pesquisador. Odair, na verdade, é filho de Albino e dona Edite, moradores da comunidade Novo Lugar. Ele passou a realizar reuniões nas comunidades da “Nova Olinda” para tentar convencer os moradores a se declararem índios e requererem toda área como terra indígena. Das 14 comunidades que habitam a gleba, apenas três se declararam indígenas, perfazendo 46 famílias. Basílio faz ainda outra revelação surpreendente. As ONGs é que ensinaram os ribeirinhos a se passarem por índios, com aprendizado completo sobre cultura indígena. “Eles só se vestem e se pintam como índio quando vão falar com pessoas do governo, pra poder enganar”, afirmou.
Na análise do pesquisador Inácio Régis, quem está por trás dessa farsa é o Greenpeace, com o objetivo de engessar a área do entorno da BR-163. (Fonte: O Liberal)
ATÉ QUE ENFIM UMA MATÉRIA QUE FALA A VERDADE!
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