Até que ponto vale o sacrifício para ver seu time ser hexacampeão brasileiro, diante de 84.848 pagantes? Difícil dizer, mas tem gente que não se importa com isso. É o caso de Lúcio Bemerguy, 41 anos, programador de computador. Ele vive longe, a cerca de 4 mil Km do Rio de Janeiro, em Santarém, no Pará. Mas veio à Cidade Maravilhosa exclusivamente para isso. Em meio a toda confusão para comprar ingressos, como ele conseguiu? O paraense explica.
- Vi o anúncio de um torcedor que estava vendendo um ingresso no site do Flamengo. Eu tinha que pegar o ingresso em Nilópolis, mas não sabia nem onde ficava. Peguei trem na Central do Brasil, ônibus, metrô, táxi, rodei a cidade toda sem conhecer direito. Mas consegui achar e paguei R$ 250 – conta o aventureiro.
Depois de tanta batalha para enfim ver o tão sonhado título, uma mínima representação que leve consigo pode servir como um troféu. E assim foi com o autógrafo de Zé Roberto em sua camisa. O encontro aconteceu no aeroporto do Rio, onde o jogador embarcava para Salvador, onde vai passar suas férias, e Lúcio terminava sua saga pelo Sudeste.
- Essa parte ninguém lava. A gente vem de tão longe só para ver o Flamengo ser campeão e fechar com chave de ouro. Ser flamenguista ninguém explica – disse, emocionado.
Lúcio já veio ao Rio duas vezes, mas a visita ao Maracanã foi apenas primeira. A viagem de Santarém ao Rio, de avião, demora em torno de seis horas.
Deste blog:
Lúcio é meu sobrinho, filho do meu mano Emir Bemerguy.
- Vi o anúncio de um torcedor que estava vendendo um ingresso no site do Flamengo. Eu tinha que pegar o ingresso em Nilópolis, mas não sabia nem onde ficava. Peguei trem na Central do Brasil, ônibus, metrô, táxi, rodei a cidade toda sem conhecer direito. Mas consegui achar e paguei R$ 250 – conta o aventureiro.
Depois de tanta batalha para enfim ver o tão sonhado título, uma mínima representação que leve consigo pode servir como um troféu. E assim foi com o autógrafo de Zé Roberto em sua camisa. O encontro aconteceu no aeroporto do Rio, onde o jogador embarcava para Salvador, onde vai passar suas férias, e Lúcio terminava sua saga pelo Sudeste.
- Essa parte ninguém lava. A gente vem de tão longe só para ver o Flamengo ser campeão e fechar com chave de ouro. Ser flamenguista ninguém explica – disse, emocionado.
Lúcio já veio ao Rio duas vezes, mas a visita ao Maracanã foi apenas primeira. A viagem de Santarém ao Rio, de avião, demora em torno de seis horas.
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Lúcio é meu sobrinho, filho do meu mano Emir Bemerguy.
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