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terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Procuradoria quer investigar se políticos levaram propina

O Ministério Público Federal pediu ontem abertura de investigação sobre 14 obras da Construtora Camargo Corrêa que envolveriam conselheiros de tribunais de contas, deputados e senadores em crimes financeiros, corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro e ilícitos civis e eleitorais. São citados políticos de 7 partidos - PSB, PSDB, PT, PMDB, DEM, PC do B e PR.

Foram encaminhadas 18 representações a órgãos estaduais e federais que têm competências em áreas distintas para abrir procedimentos relativos aos contratos sob suspeita - Procuradoria-Geral da República, Ministério Público Federal no Distrito Federal, Procuradoria-Geral de Justiça de São Paulo e do Rio e Procuradoria Regional Eleitoral.

A Camargo Corrêa é o alvo principal da Operação Castelo de Areia, inquérito da Polícia Federal sobre esquema de evasão de divisas e lavagem de dinheiro. Três executivos da empreiteira, Fernando Arruda, Dárcio Brunatto e Pietro Bianchi, já são réus em ação penal. Na residência de Bianchi a PF apreendeu documentos e pen drives que indicam contatos de dirigentes da Camargo Corrêa com políticos e autoridades de alto escalão de governos municipais, estaduais e da União.

As obras listadas pelo Ministério Público Federal estão localizadas em 7 Estados (Pará, Ceará, Rio, São Paulo, Espírito Santo, Rio Grande do Norte e Pernambuco) e apontam prováveis pagamentos a parlamentares. "São casos em que há suspeita de crimes, improbidade administrativa e irregularidades eleitorais", assinala nota divulgada pela Procuradoria da República em São Paulo. Não foram informados nomes de envolvidos. (Fonte: O Estado de S.Paulo)

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