
Essa produção é voltada principalmente para as próprias travestis. Segundo o ministério, a campanha “Sou travesti. Tenho direito de ser quem eu sou” quer, além de “promover a inserção social”, disseminar informações sobre a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DST) e da Aids.
De acordo com a diretora do departamento de DST do órgão, Mariângela Simão, o fato de serem vítimas de violência e terem dificuldade de acesso a serviços de educação e saúde as tornam “mais vulneráveis” à infecção pelo HIV.
Em março, o Ministério da Saúde vai distribuir os materiais via internet. (No G1)
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