Numa demonstração de que o ano eleitoral já começou, o PSDB partiu para ofensiva para tentar deter o crescimento da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) registrado no último Datafolha. Antes acomodados numa confortável liderança, tucanos mudaram de estratégia e até entraram com duas representações no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para impedir a exibição do programa do PT em maio.
Nelas, o PSDB acusa o PT de "terrorismo eleitoral", propaganda antecipada e promoção pessoal de Dilma no programa partidário veiculado em dezembro. A propaganda eleitoral só é permitida a partir de julho.
Numa das representações, o PT é também acusado de incitar o preconceito de classe, ao afirmar que tucanos "separavam o que consideravam coisa de pobre e coisa de rico".
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