O Clube de Cabos e Soldados da Polícia Militar do Rio oferece uma recompensa de R$ 5 mil para quem entregar “vivo ou morto” o responsável pela morte do sargento Wilson de Carvalho, assassinado a tiros na Cidade Nova, no Centro do Rio, na manhã do dia 17. O carro em que ele estava junto com o soldado da PM Davi de Almeida Wanzeler foi alvo de um ataque. O sargento morreu dentro do carro, e o soldado foi atingido na perna direita. Segundo Jorge Lobão, presidente do clube, a intenção de oferecer a recompensa pelo criminoso “vivo ou morto” não é a de incentivar o assassinato do responsável.
“Não é que eu queira matar ninguém, é que eu já tive informações de que as pessoas deixaram de comunicar um assassino de um PM por ele já ter morrido, por isso ofereço R$ 5 mil até pelo atestado de óbito dele”, disse, completando: "Não é meu desejo, mas se ele morresse, eu não vou chorar, mas não tenho interesse em mandar matar ninguém”. Lobão afirmou que desde 2000, foram pagas três recompensas para denunciantes de assassinos de policiais, duas de R$ 1 mil e uma de R$ 2 mil. As informações recebidas, segundo Lobão, são encaminhadas para a Polícia Militar ou Civil. (No G1)
“Não é que eu queira matar ninguém, é que eu já tive informações de que as pessoas deixaram de comunicar um assassino de um PM por ele já ter morrido, por isso ofereço R$ 5 mil até pelo atestado de óbito dele”, disse, completando: "Não é meu desejo, mas se ele morresse, eu não vou chorar, mas não tenho interesse em mandar matar ninguém”. Lobão afirmou que desde 2000, foram pagas três recompensas para denunciantes de assassinos de policiais, duas de R$ 1 mil e uma de R$ 2 mil. As informações recebidas, segundo Lobão, são encaminhadas para a Polícia Militar ou Civil. (No G1)
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